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Efeito da ingestão crônica da cafeína nas alterações comportamentais, cognitivas e moleculares decorrentes da neuroinflamação induzida por LPS.

Processo: 22/15966-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2023
Vigência (Término): 30 de novembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Rodrigo Augusto da Silva
Beneficiário:Kassia de Carvalho
Instituição Sede: Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade Paulista (UNIP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cafeína   Metilação de DNA   Neuroinflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adora | Cafeína | Metilação do DNA | Neuroepigenética | Neuroinflamação | receptor de adenosina | Neuroepigenética

Resumo

A cafeína é a substância psicoativa mais consumida no mundo, estando presente em diversas plantas e produtos. Inúmeros estudos têm demonstrado a influência multidirecional em vários órgãos do corpo humano, sendo sua ingestão a longo prazo correlacionada por estudos longitudinais como um fator protetor contra o declínio cognitivo por atenuar a neurotoxicidade associada ao estresse oxidativo e processos inflamatórios relacionados ao processo de envelhecimento. No entanto, as vias moleculares e epigenéticas moduladas por seu consumo regular ainda permanecem obscuras. Neste sentido, este estudo objetiva determinar o potencial neuroprotetor do tratamento crônico da cafeína em modelo murino de neuroinflamação induzida por lipopolissacarídeo (LPS). Para isso serão utilizados camundongos Black C57 (C57/BL6) que terão acesso livre à cafeína (0,5 mg/L) preparadas em água esterilizada durante 12 semanas. Neste período, o consumo da solução de cafeína será aferido diariamente e os demais parâmetros: peso corporal e os parâmetros comportamentais de desenvolvimento serão aferidos uma vez por semana e os testes comportamentais relacionados a ansiedade e aprendizado/memória serão observados a cada 2 semanas. Após a ingestão crônica da cafeína (12 semanas), a neuroinflamação será induzida através da administração intraperitoneal (i.p.) de injeção única de LPS (0,5 mg/kg) e as estruturas encefálicas serão coletadas após 24 h. Análises moleculares e epigenéticas serão realizadas para determinação do perfil transcricional e o estado de metilação da região promotora de genes codificadores de citocinas inflamatórias e dos genes codificadores dos receptores de Adenosina do tipo A1 e 2A.

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