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Simulação térmica e elétrica de CubeSat

Processo: 23/08742-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2023
Vigência (Término): 31 de agosto de 2024
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Aeroespacial - Sistemas Aeroespaciais
Pesquisador responsável:Edemar Morsch Filho
Beneficiário:Gabriel Kawanaka Rubio
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental São João da Boa Vista. São João da Boa Vista , SP, Brasil
Assunto(s):Geração de energia   Simulação numérica   Transferência de calor   Satélites
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cubesat | efeito fotovoltaico | Geração de Energia | Simulação Numérica | Transferência de Calor | Satélite

Resumo

Os custos e prazos reduzidos são atrativos que impulsionam o emprego de satélites do padrão CubeSat no setor espacial. No espaço, esses pequenos satélites devem sobreviver ao vácuo, à uma significativa variação de temperatura, além de serem capazes de alimentar e operar os seus subsistemas autonomamente. A maioria dos satélites, incluindo CubeSats, usam painéis fotovoltaicos para converter a radiação solar em energia elétrica, um fenômeno cuja eficiência é diretamente proporcional à incidência de radiação, mas inversamente proporcional à temperatura. Um desafio fundamental para um CubeSat refere-se justamente às limitações de energia, pois estas restringem a qualidade de serviço. Portanto, cabe ao projetista obter uma solução que seja adequada do ponto de vista térmico e elétrico, sem prejudicar a operação, e que garanta a manutenção dos objetivos da missão. Neste contexto, esta pesquisa propõe o desenvolvimento de uma ferramenta numérica para explorar o desempenho de uma missão CubeSat 1U, 2U e 3U, com foco nos níveis de temperatura e de geração de energia envolvidos, para cada instante de tempo, considerando uma determinada órbita e atitude. Três fenômenos principais serão modelados e integrados: radiação (emissão pelo satélite, absorção da radiação solar, albedo e infravermelho da Terra), transferência de calor (condução e radiação) e conversão de energia pelo efeito fotovoltaico. Espera-se através disso contribuir para uma maior assertividade nas missões frente aos desafios do ambiente espacial.

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