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Estimulação intravaginal associada ao treinamento da musculatura do assoalho pélvico para mulheres com incontinência urinária de esforço

Processo: 23/11643-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de setembro de 2023
Vigência (Término): 30 de abril de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Patricia Driusso
Beneficiário:Sabrina Gonzaga
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/16910-5 - Estimulação intravaginal associada ao treinamento da musculatura do assoalho pélvico para mulheres com incontinência urinária de esforço: estudo aleatorizado e controlado com avaliação econômica, AP.R
Assunto(s):Fisioterapia   Incontinência urinária   Saúde da mulher
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fisioterapia | Incontinência Urinária | Saúde da mulher | Saúde da Mulher

Resumo

Introdução. treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP) e estimulação elétrica (EE) são descritos como intervenções conservadoras para prevenir ou tratar a incontinência urinária de esforço feminina (IUE). No entanto, o efeito do TMAP associado à EE intravaginal ainda não é claro. Além disso, poucos estudos avaliaram a relação custo-efetividade e custo-utilidade do tratamento da IUE, e esses estudos, em sua maioria, referem-se aos custos do tratamento cirúrgico ou medicamentoso. O objetivo deste projeto será avaliar os efeitos da EE intravaginal associada ao protocolo de TMAP sobre a perda urinária, qualidade de vida e função muscular em mulheres com IUE; e, calcular a relação custo-benefício e custo-utilidade da intervenção. Métodos. Trata-se de um estudo controlado aleatorizado com avaliação econômica. Os critérios de inclusão são mulheres, com idade igual ou superior a 18 anos e relato de perda urinária ao esforço. Os participantes serão divididos aleatoriamente em grupo 1 (cartilha educativa relacionada ao TMAP), grupo 2 (TMAP com supervisão de fisioterapeuta uma vez por semana) e grupo 3 (EE + TMAP com supervisão de fisioterapeuta uma vez por semana). Os seguintes desfechos serão avaliados por um avaliador cego na linha de base, três, seis e 12 meses após a randomização: avaliação da musculatura do assoalho pélvico por palpação vaginal e manometria (Peritron), perda urinária (diário miccional), qualidade de vida relacionada à saúde pelo Short-Form 6 Dimensions, King's Health Questionnaire e King´s Health Questionnaire for Scoring Algorithm; e custos de saúde sobre incontinência urinária.

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