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O impacto da supressão e de doses suprafisiológicas de testosterona sobre a qualidade óssea e radicular durante a movimentação dentária ortodôntica induzida em animais na puberdade.

Processo: 23/07911-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2023
Vigência (Término): 01 de novembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Ortodontia
Pesquisador responsável:Mírian Aiko Nakane Matsumoto
Beneficiário:Leticia Cassaro
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Testosterona
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hormonios Andrógenos | Movimentação Dentária Ortodôntica | ortodontia | Testosterona | Ortodontia

Resumo

Durante a puberdade, o aumento dos níveis hormonais pode afetar a resposta dos pacientes adolescentes ao tratamento ortodôntico. Contudo, pouco se sabe sobre a influência da testosterona na Movimentação Dentária Ortodôntica (MDO). O objetivo deste estudo é avaliar como a deficiência, a reposição e doses excessivas (supra fisiológicas) de testosterona podem exercer impacto sobre a qualidade óssea e radicular durante MDO em um modelo animal durante a puberdade. Serão utilizados 64 ratos Wistar (n=64) com 23 dias de idade, divididos em quatro grupos experimentais, em que 2 grupos passarão por remoção cirúrgica dos testículos (Orquiectomia) para induzir deficiência de testosterona, e em um destes será aplicado Undecilato de Testosterona (UT) para reposição hormonal. Os outros dois grupos passarão por uma cirurgia simulada de efeito placebo (Sham Surgery), e, em um deles serão administrados UT em doses suprafisiológicas. Aos 50 dias de idade, a MDO será induzida utilizando uma mola helicoidal no primeiro molar superior aplicando uma força de 0,25 N. A MDO será realizada apenas em um lado da maxila, selecionado aleatoriamente, enquanto o outro lado servirá como grupo controle. A eutanásia dos animais ocorrerá após 5 e 10 dias de MDO. Serão avaliados, por meio de microtomografias 3D, a qualidade óssea da maxila e o volume de reabsorção radicular. O lado da maxila que não sofrerá força ortodôntica também será analisado usando o mesmo método. Os dados serão analisados estatisticamente com um nível de significância de 95%. Este estudo tem o potencial de produzir resultados inovadores e diretamente relacionados ao tratamento ortodôntico em adolescentes, podendo ser aplicáveis à rotina clínica, buscando investigar a importância da consideração dos níveis hormonais pelos ortodontistas ao definir a estratégia de tratamento.

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