Bolsa 23/03390-6 - Manejo integrado, Matologia - BV FAPESP
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EFEITO ALELOPÁTICO DE Esenbeckia leiocarpa Engl. SOBRE A GERMINAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS de CARURU (Amaranthus hybridus L.), PICÃO-PRETO (Bidens pilosa L.) E CAPIM-AMARGOSO (Digitaria insularis (L.) Fedde.).

Processo: 23/03390-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Patrícia Andrea Monquero
Beneficiário:Lucas Barbosa
Instituição Sede: Centro de Ciências Agrárias (CCA). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Araras , SP, Brasil
Assunto(s):Manejo integrado   Matologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aleloquimico | Bioherbicidas | Manejo integrado | matologia

Resumo

O uso excessivo de herbicidas representa um risco significativo ao meio ambiente e à saúde humana, além de promover a seleção de espécies de plantas daninhas tolerantes ou resistentes a esses compostos. Nesse contexto, a alelopatia se apresenta como uma alternativa promissora para o controle dessas plantas. Alelopatia é o fenômeno que ocorre em comunidades de plantas, em que certas espécies liberam substâncias químicas para o ambiente, inibindo a germinação de sementes de outras espécies e interferindo no crescimento de outras plantas. No Brasil, as árvores Eucalyptus citriodora Hook. e Esenbeckia leiocarpa Engl. são consideradas plantas com grande potencial alelopático. Estudos recentes sugerem que o extrato aquoso dessas plantas pode ser utilizado como bioherbicida para o controle de plantas daninhas. Portanto, o objetivo desta pesquisa é avaliar o potencial alelopático dos extratos aquosos de E. citriodora e E. leiocarpa em diferentes concentrações sobre a germinação e desenvolvimento das plantas daninhas Amaranthus hybridus L. (caruru) e Digitaria insularis F. (capim amargoso), como uma alternativa ao uso de herbicidas químicos. O delineamento experimental consistirá em um arranjo fatorial 7 x 2 para cada espécie daninha estudada, com sete diferentes concentrações de extrato da parte aérea e duas espécies arbóreas para a formulação dos extratos aquosos, com quatro repetições. As sementes serão semeadas em placas de Petri com papel filtro e diferentes concentrações de extrato, e a germinação e desenvolvimento das plantas daninhas serão avaliados em câmara de germinação. Será utilizado PEG 6000 para avaliar o efeito osmótico e validar os resultados obtidos.

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