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O impacto do processo de branqueamento na obtenção da nanocelulose de eucaliptos e estudo da sua viabilidade como nanocompósito para regeneração óssea

Processo: 23/00470-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de setembro de 2023
Vigência (Término): 31 de agosto de 2026
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:Gustavo Ventorim
Beneficiário:Cláudia Rodrigues de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEG). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Guaratinguetá. Guaratinguetá , SP, Brasil
Assunto(s):Materiais lignocelulósicos   Hidroxiapatita   Nanocelulose   Eucalipto   Nanocompósitos   Regeneração óssea
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Eucaliptos | hidroxiapatita | nanocelulose | nanocompósito | regeneração óssea | Materiais lignocelulósicos

Resumo

A busca pelo desenvolvimento sustentável abre cada vez mais espaço para pesquisas direcionadas ao desenvolvimento e obtenção de nanomateriais obtidos de fontes sustentáveis, via processos sustentáveis, com aplicações para melhoria da sáude e qualidade da vida humana, na remediação do meio ambiente e outras. A nanocelulose tem atraido bastante atenção como componente de novos materiais ou materiais avançados devido a sua capacidade de melhorar as propriedades físicas, mecânicas, ópticas, elétricas, entre outras, podendo ser utilizadas como material de reforço em matrizes poliméricas. É classificado como um supermaterial, pois com dimensões nanométricas, apresenta maior resistência que um aço, além de ser leve, impermeável e biodegradável, características que beneficiam indústrias automotivas e aeronáuticas. Trata-se de um subproduto da celulose com grande potencial de produção no país. Em vista disso, este trabalho tem como objetivo estudar a produção de nanocelulose a partir das polpas de Eucalyptus Urograndis por cozimentos Kraft, branqueamento, seguida de tratamento químico. Serão aplicadas três sequências de branqueamento: D0(E+P)DP, AHTDP e AHTEHTDP. Das polpas branqueadas, a nanocelulose será produzida via tratamento químico de acordo com adaptações de métodos presentes na literatura os quais são divididos em quatro etapas: hidrólise ácida, centrifugação, diálise e ultrassonificação. A quantificação e caracterização da nanocelulose produzida serão realizadas por meio da determinação do rendimento, análises térmicas simultâneas (termogravimetria e diferencial térmica, TGA/DTA), microscopia eletrônica de varredura (MEV), difratometria de raios X (DRX) e espectrometria no infravermelho com transformada de Fourier (FTIR). A nanocelulose com melhor característica para ancorar a hidroxiapatita, seja por adsorção ou mistura física, melhor distribuição de tamanho e cristalinidade, será utilizada para produção do compósito com nanocelulose ainda na forma de gel e o seu potencial para produção de um hidrogel biocompatível para a regeneração óssea será avaliado. (AU)

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