Bolsa 22/15754-0 - Citometria de fluxo, Imunomodulação - BV FAPESP
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Imunomodulação pelo emprego de 4-hidroxi-tempo (tempol) após esmagamento de raízes ventrais em camundongos C57BL/6J

Processo: 22/15754-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira
Beneficiário:Maria Fernanda Vannucci Balzani
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Citometria de fluxo   Imunomodulação   Inflamação   Neuroproteção   Regeneração nervosa   Tempol   Neurobiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citometria de fluxo | Imunomodulação | Inflamação | Neuroproteção | Regeneração nervosa | tempol | Neurobiologia

Resumo

Lesões de raízes nervosas da medula espinal podem ocorrer em consequência de acidentes ou patologias, podendo ocasionar trauma dos plexos braquial e lombossacral. Essas lesões podem ser do tipo avulsivas ou por esmagamento, gerando morte neuronal e perdas sinápticas e, consequentemente, causando disfunções motoras e sensitivas. A inflamação local é mediada por células microgliais e astrogliais, dando origem a uma resposta com perfil pró-inflamatório. Fármacos com potencial imunomodulador e neuroprotetor podem minimizar e prevenir os danos da lesão no tecido nervoso. O Tempol é uma droga que tem sido estudada em nosso laboratório frente a lesões nas raízes nervosas medulares e mostrando excelentes resultados em termos de neuroproteção e imunomodulação, diminuindo o processo inflamatório pela sua ação antioxidante. Com base nisso, o objetivo desse projeto é avaliar o papel imunomudolatório do Tempol após lesão por esmagamento de raízes ventrais medulares em camundongos, em diferentes tempos de tratamento empregando a técnica de citometria de fluxo, avaliando, de forma multiparamétrica, diferentes moléculas pró- e anti-inflamatórias, assim como marcadores gliais. Para isso, utilizaremos dois grupos experimentais, veículo e tempol em uma dose de 50mg/kg, sendo analisados durante três tempos distintos, 7, 14 e 28 dias após lesão. Após a lesão radicular e nos tempos de sobrevida determinados, esses animais serão submetidos a overdose de anestésico, seguida de torocotomia e perfusão transcardíaca com salina tamponada, dando início ao protocolo de citometria de fluxo e sua posterior análise. Será empregado um painel de anticorpos voltados para a fenotipagem das células microgliais e astrócitos, além de linfócitos. Ênfase será dada à polarização M1/M2 e A1/A2, focando-se no papel imunomodulador do tratamento com Tempol.

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