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Novas tecnologias vacinais contra Mycoplasma hyopneumoniae podem influenciar a microbiota respiratória de suínos?

Processo: 23/00829-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Vigência (Início): 01 de agosto de 2023
Vigência (Término): 15 de abril de 2024
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Luís Guilherme de Oliveira
Beneficiário:Luís Guilherme de Oliveira
Pesquisador Anfitrião: Marina Sibila Vidal
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Local de pesquisa: Centre de Recerca en Sanitat Animal (CReSA), Espanha  
Assunto(s):Metagenômica   Nanotecnologia   Doenças dos suínos   Micoplasma   Imunização   Pneumonia suína micoplasmática
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diversidade bacteriana | Imunização oral | metagenômica | Nanotecnologia | pneumonia enzoótica | doenças dos suínos

Resumo

Mycoplasma (M.) hyopneumoniae é uma bactéria de difícil controle, pois as vacinas comerciais não impedem a colonização e excreção. Uma nova tecnologia de vacina experimental está disponível, podendo ser uma ferramenta promissora para prevenir a doença. Entretanto, é desconhecido se a microbiota respiratória pode ser alterada pela vacinação. Assim, o presente estudo tem como objetivo a avaliação experimental do impacto na composição bacteriana do trato respiratório em suínos vacinados com uma vacina oral constituída por um adjuvante-carreador (sílica SBA-15) associado a um pool de proteínas imunogênicas de M. hyopneumoniae. Para isso, a vacina oral será administrada a leitões nascidos de marrãs previamente desafiadas com M. hyopneumoniae. Um total de 60 leitões serão divididos em quatro grupos (n=15) submetidos a diferentes protocolos de vacinação da seguinte forma, Grupo 1: SBA-15 oral + vacina comercial aos 24 dias após o desmame, G2: vacina oral no terceiro dia de vida + vacina comercial aos 24 dias, G3: vacina comercial aos 24 dias e G4: vacina comercial + vacina oral aos 24 dias. Swabs nasais serão coletados periodicamente a partir do terceiro dia de vida até o 73º dia. Aos 41 dias de vida, 12 leitões disseminadores/infectados, inoculados com M. hyopneumoniae, serão inseridos na baia dos grupos (1 a 4) para aumentar a pressão de infecção durante o período de creche. Ao final do estudo, aos 73 dias, todos os leitões serão eutanasiados e necropsiados para avaliação dos pulmões e coleta de líquido broncoalveolar (BALF). O DNA será extraído de amostras individuais e cada grupo terão as amostras agrupadas e submetidas ao sequenciamento de nova geração (NGS). A análise taxonômica, os índices de diversidade alfa e beta e as distâncias de unifrac ponderada e unifrac não ponderada serão calculadas. O estudo da influência da vacinação na composição da diversidade bacteriana do trato respiratório pode fornecer informações valiosas para o controle da Pneumonia Enzoótica. (AU)

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