Bolsa 23/02366-4 - COVID-19, Pandemias - BV FAPESP
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Geografias desiguais da pandemia de COVID-19: um diálogo Sul-Norte entre Brasil e Reino Unido

Processo: 23/02366-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Bernardo Mançano Fernandes
Beneficiário:Allan Rodrigo de Campos Silva
Supervisor: Samuel Halvorsen
Instituição Sede: Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais (IPPRI). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Queen Mary University of London, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:21/12783-6 - Geografia do contágio: espacialização da COVID-19 em territórios de frigoríficos no Brasil e nos Estados Unidos, BP.PD
Assunto(s):COVID-19   Pandemias   Reino Unido   Saúde   Território   Geografia da saúde
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Covid-19 | Espacialização | Pandemia | Reino Unido | Saúde | território | Geografia da Saúde

Resumo

A pandemia da COVID-19, analisada desde a espacialização de casos e mortes, alcance da vacinação, eficiência de medidas sanitárias não-farmacológicas e eficácia de ações de proteção socioeconômica por parte dos Estados, não afetou o mundo de forma homogênea, configurando antes uma geografia desigual. Entre o Brasil e o Reino Unido e o Sul e o Norte globais, governos, institutos de pesquisa científica e a sociedade civil responderam à emergência sanitária de formas múltiplas, complementares e contraditórias. Em que pese o conjunto de ações desenvolvidas para mitigar a pandemia da COVID-19, seja no âmbito das ações de Estado, seja amparadas na resiliência dos sistemas públicos de saúde e movimentos socioespaciais, Brasil e Reino Unido ocupam a faixa intermediária-alta no índice de mortes relativas acumuladas, bastante acima da média mundial. Nossa hipótese de trabalho sugere que a precariedade das respostas sanitárias reside na governança neoliberal em saúde pública. Tomada em suas vulnerabilidades específicas, inscritas em desigualdades regionais, de classe, raça e gênero Brasil e Reino unido, atravessaram a pandemia da COVID-19 agravando a insegurança alimentar e sem conferir proteção adequada às suas populações. Nesse sentido, nos propomos a realizar uma bibliográfica e documental que abarca dados, boletins epidemiológicos, protocolos sanitários e conhecimentos de auto-proteção em saúde produzidos no âmbito das principais instituições de pesquisa e movimentos e socioespaciais do Reino Unido. (AU)

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