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Influência da pectina de alto grau de metoxilação na obtenção de micropartículas de amido retrogradado/nanofibras de celulose como potencial estratégia para liberação colônica do 5-ASA no tratamento da doença inflamatória intestinal

Processo: 22/16773-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2023
Vigência (Término): 30 de abril de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Andréia Bagliotti Meneguin
Beneficiário:Vinicius Martinho Borges Cardoso
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças inflamatórias intestinais   Pectinas   Liberação controlada de fármacos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:amido retrogradado | doença inflamatória intestinal | nanofibras de celulose | pectina | Sistemas Cólon-Específicos | 5-Asa | Liberação Controlada de Fármacos

Resumo

Doença inflamatória intestinal (DII) é um termo genérico utilizado para descrever distúrbios que envolvem a inflamação crônica do trato gastrintestinal (TGI). O ácido 5-aminosalicílico (5-ASA) é considerado o tratamento de primeira linha nos casos de DII de leve à moderada. Para que esse fármaco exerça efeito terapêutico pronunciado é necessário evitar sua liberação nas porções superiores do TGI e promover sua liberação na região colônica, o que contribui para um tratamento localizado com importante redução dos efeitos colaterais. O desenvolvimento de sistemas empregando polissacarídeos biodegradáveis pela microbiota colônica, a exemplo do amido retrogradado (AR), tem sido considerado a maneira mais confiável para liberar fármacos no cólon. O AR pode ser obtido através do processo de retrogradação em associação com pectina (P), o que promove um maior rendimento nos seus teores. Além disso, a associação do AR com nanofibras de celulose (NFC) permite à construção de sistemas do tipo compósito, reforçado com fibras em nanoescala. Contudo, a elevada solubilidade aquosa da P ainda tem sido associada à liberação prematura do 5-ASA nas porções superiores do TGI. O emprego de Ps com alto grau de metoxilação e, portanto, menor solubilidade, pode ser considerada uma estratégia racional para contornar tal limitação, contribuindo para ambos retrogradação do amido e vetorização da liberação do 5-ASA para o cólon.

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