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Dendrocronologia de Cedrela fissilis (VELL.) (Meliaceae) na região subtropical do Brasil

Processo: 23/03585-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de maio de 2023
Vigência (Término): 31 de julho de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Mario Tommasiello Filho
Beneficiário:Cláudia Fontana
Supervisor: Lidio López Callejas
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Local de pesquisa: Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales (IANIGLA), Argentina  
Vinculado à bolsa:19/27110-7 - Densitometria de raios-X para identificação e medição de anéis de árvores em espécies semi-áridas, BP.PD
Assunto(s):Anatomia da madeira   Anéis de crescimento   Carbono 14   Climatologia   Dendrocronologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anatomia Da Madeira | anéis de crescimento | Carbono 14 | climatologia | dendroecologia | Ecologia de florestas | Dendrocronologia

Resumo

A espécie Cedrela fissilis, comumente conhecida como cedro, é uma angiosperma da família Miliaceae ampla distribuição no Brasil, especialmente nas florestas estacionais do Cerrado e Mata Atlântica. Considerada uma espécie longeva, C. fissilis pode registrar em sua anatomia da madeira, através dos anéis de crescimento, importantes informações ecológicas e ambientais, como por exemplo, o desempenho temporal em relação ao crescimento ano a ano frente as variações no clima regional e global. Usando C. fissilis como uma espécie modelo no estudo das relações entre clima e crescimento e desempenho das florestas, esse estudo tem por objetivo: i. por meio de datação cruzada, investigar se árvores (70-110 anos) de C. fissilis formam anéis sincrônicos na região de estudo passíveis de datação cruzada; ii. validar a datação da cronologia pelo método do Carbono 14; iii. testar a influência das variações climáticas regionais (temperatura e precipitação) e globais (Índice de Oscilação do Sul - IOS; e Índice de Oscilação Antártica - AAO) sobre o crescimento radial da espécie modelo de estudo. Se os anéis de crescimento estiverem bem correlacionados com variáveis climáticas locais e globais, então será possível usar C. fissilis para reconstruir o clima passado da região. (AU)

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