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Impacto da Exposição prévia ao vírus Zika na infecção aguda por dengue: Aspectos epidemiológicos, clínicos, imunológicos e virológicos.

Processo: 22/12576-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de abril de 2023
Vigência (Término): 31 de março de 2027
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Epidemiologia
Pesquisador responsável:Maurício Lacerda Nogueira
Beneficiário:Bruno Henrique Gonçalves de Aguiar Milhim
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Dengue   Resposta imune   Vírus Zika   Virologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arbovirose | Dengue | resposta imune | Zika virus | Virologia

Resumo

As arboviroses são importantes doenças de impacto coletivo e individual por todo mundo. Destaca-se, especialmente nos últimos anos, a expansão da dengue e Zika em áreas intertropicais. A dengue é uma doença infecciosa viral, considerada a mais importante arbovirose do mundo em termos de morbidade e mortalidade. Historicamente, casos mais graves da doença, com aumento do risco de internações e óbitos são observados após uma infecção por dengue por sorotipo heterólogo ao primeiro, resultando em uma tempestade de citocinas capazes de promover extravasamento plasmático exuberante. Estudos recentes, após a emergência do Zika como arbovírus de impacto em saúde pública, tem aventado a hipótese de que a imunidade prévia desencadeado por uma infecção por outro flavivírus poderia promover tal mecanismo fisiopatogênico com exacerbação de resposta imune e, consequentemente, evolução mais grave para a dengue. Em contrapartida, alguns estudos sugerem efeito protetor da presença prévia de anticorpos anti-Zika para infecções secundárias por dengue. Considerando o contexto epidemiológico atual de arboviroses no páis e em especial em São José do Rio Preto, São Paulo, este estudo propõe-se a estudar a influência dos anticorpos produzidos frente a uma infecção pregressa a Zika no curso da evolução de clínica de dengue por sorotipo 2 em amostras de pacientes coletadas durante epidemia em 2019 e 2022 no município, alem de realizar um ensaio controlado com camundongos simulando a infecção previa do ZIKV seguida pela infecção por DENV para elucidar esta correlação.

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