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Conectando periferias e catástrofes: redes socitecnicas de cuidado, agenciamentos anti-racistas, interseccionalidade e cosmopolitas do fazer viver (Altamira e São Paulo)

Processo: 23/00300-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de março de 2023
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2027
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia
Pesquisador responsável:José Miguel Nieto Olivar
Beneficiário:Júlia Souza Pinto Camanho
Instituição Sede: Faculdade de Saúde Pública (FSP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/06897-9 - Cosmopolíticas do cuidado no fim-do-mundo: gênero, fronteiras e agenciamentos pluriepistemológicos com a saúde pública, AP.JP2
Assunto(s):Gêneros (grupos sociais)   Sexualidade   Encontro de saberes   Fim do mundo   Saúde pública   Antropologia médica   Antirracismo   Interseccionalidade   Amazônia   São Paulo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amazonia | Cosmopolitas | Encontro de Saberes | Fim do Mundo | Gênero | Saúde Pública | Antropologia da Saúde, Gênero e Sexualidade, Fronteiras

Resumo

Este trabalho tem por objetivo apresentar a construção e mobilização de redes sócio-técnicas de cuidado por parte de coletivos e/ou grupos inseridos em contextos de especial vulnerabilidade perante a pandemia de Covid-19 na periferia da cidade de São Paulo retratados pelo coletivo de jornalistas "Nós, mulheres da periferia". Este, possui uma produção editorial focada na intersecção de gênero, raça, classe e território. A pesquisa também visa compreender a produção, os conteúdos e as redes mobilizadas pelo podcast "Conversa de portão" nas diferentes ações em defesa da vida no que se refere à pandemia. Essas análises contribuem para enfatizar a desigualdade social, racial e econômica que estrutura o Brasil e influencia na produção de vida da população, principalmente em tempos de pandemia. Medidas como distanciamento social e novas formas de higienização exacerbaram vulnerabilidades históricas como o racismo ambiental vivenciadas por determinados grupos sociais: populações periféricas, pretas, pobres, indígenas, LGBTQIA +, de mulheres e em situação de rua. A/o candidato (a) terá a oportunidade de desenvolver suas habilidades de pesquisa, colaborar com uma equipe heteróclita e interdisciplinar de pesquisadoras/es e colaboradoras/es, e dar a conhecer importantes resultados de pesquisas. (AU)

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