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Morfofisiologia hepática e Restrição Proteica Materna: Consequências sobre o metabolismo e o estresse celular

Processo: 22/11651-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2023
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Luis Antonio Justulin Junior
Beneficiário:André Matheus Leandro Franzolin
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Estresse oxidativo   Fígado   Biologia do desenvolvimento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:DOHaD | Estresse oxidativo | fígado | Má nutrição materna | Biologia do desenvolvimento

Resumo

Adversidades durante a gestação e/ou lactação podem acarretar problemáticas na prole, acometendo vários órgãos e sistemas, efeito denominado programação fetal. Um dos modelos correlatos a esse contexto é a restrição proteica materna (RPM), que diminuí o número de néfrons, altera neurônios hipotalâmicos e aumenta a incidência de câncer de próstata, além de alterar hormônios importantes, como a corticosterona. Além disso, a RPM afeta a morfofisiologia hepática, órgão importante para o metabolismo central, o que pode levar a efeitos negativos sobre o metabolismo das macromoléculas, a partir do desbalanço hormonal e de fatores de estresse oxidativo. Assim, o objetivo desse projeto é avaliar os efeitos da restrição proteica materna sobre a morfofisiologia e metabolismo hepático de animais no dia pós-natal (DPN) 21, com ênfase no estresse oxidativo. Para isso, serão utilizados ratos machos da linhagem Sprague Dawley submetidos à RPM, divididos em 2 grupos: Ratos nascidos de mães alimentadas com dieta normoproteica (CTR, 17% de proteína) ou dieta hipoproteica (GLLP, 6%), durante gestação e lactação. No DPN 21, os animais serão eutanasiados e os fígados coletados. As amostras serão utilizadas para análises morfológicas, imuno-histoquímica e expressão proteica fatores que regulam o metabolismo e parâmetros histofisiológicos, tal como a análise das enzimas antioxidantes (CAT, SOD e GSH), para avaliar os efeitos sobre o estresse oxidativo e celular. Os resultados esperados são que a RPM afeta o diretamente a morfofisiologia hepática e, a partir desse estresse inicial, mesmo que no início da vida, pode haver a suscetibilidade de alterações metabólicas mais incisivas ao longo da vida e envelhecimento, que possam levar a doenças metabólicas e/ou teciduais.

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