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Nanocápsulas poliméricas contendo astaxantina para aplicação como agente antioxidante em oncologia.

Processo: 22/13356-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2023
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2023
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Biomédica - Bioengenharia
Pesquisador responsável:Juliana Cancino Bernardi
Beneficiário:Amanda de Camargo Tardio
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Astaxantina   Neoplasias   Nanomedicina   Nanopartículas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:astaxantina | câncer | Nanomedicina | Nanopartículas | Plga | Nanomedicina

Resumo

O desenvolvimento de sistemas multifuncionais com propriedades individuais atuando de maneira coordenada tem se mostrado relevante na busca por métodos de diagnóstico precoce e tratamentos mais eficientes. Sistemas baseados em nanopartículas para carrear fármacos e/ou ativos específicos tem se destacado pelo aumento da biodistribuição e pela possibilidade de incorporação de diferentes compostos em único sistema. Com isso, atenção especial tem sido dada para nanopartículas poliméricas de derivados do ácido lático como principal carreado devido sua biodegradação, estabilidade e baixa toxicidade. Um ativo promissor é a astaxantina (AST), um tipo de carotenóide, que exibe uma atividade antioxidante mais forte do que a vitamina E, ²-caroteno e ±-tocoferol. A AST é um composto lipossolúvel que pode ser encontrado em vegetais vasculares e avasculares, como em microalgas, e distinguem-se entre si quanto à composição de sua cadeia, que define a estrutura molecular, as características químicas e a capacidade de absorção de luz. Essa molécula possui alto valor de marketing, sendo usada na fabricação de produtos alimentícios e cosméticos. No entanto, apesar das vantagens na utilização dessa molécula livre, há algumas desvantagens como a baixa biodisponibilidade, baixa solubilidade em água e instabilidade sob condições adversas. Diante da relevância deste tema, o presente projeto de iniciação científica tem como objetivo o nanoencapsulamento de astaxantina como um sistema multifuncional, para assim ser aplicada com maior eficiência como agente antioxidante. A eficiência e a possível toxicidade da nanocápsula-AST e de AST livre serão avaliadas em testes in vitro utilizando linhagens de células saudáveis.

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