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Respostas pós-prandiais frente a ingestão de pescado: estudos in vivo e in vitro

Processo: 22/07805-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de abril de 2023
Vigência (Término): 30 de novembro de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição
Pesquisador responsável:Jarlei Fiamoncini
Beneficiário:Leandro da Silva Presenza
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07914-8 - FoRC - Centro de Pesquisa em Alimentos, AP.CEPID
Assunto(s):Doenças cardiovasculares   Metabolismo   Metabolômica   Peixes   Nutrição experimental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:doenças cardiovasculares | metabolismo | Metabolomica | Peixe | Proteína dietética | Nutrição Experimental

Resumo

O consumo de pescado vem apresentando aumento nas últimas décadas, devido ao interesse do consumidor pelos efeitos positivos na saúde associados à ingestão regular deste alimento, entre outros fatores. Prévios estudos têm descrito resultados significativos sobre o consumo agudo de produtos de pescado com favorecimento da redução de triglicerídeos, colesterol total, lipoproteína de baixa densidade, redução da secreção de insulina, e aumento da concentração plasmática de lipoproteína de alta densidade durante o período pós-prandial. Apesar desse panorama, estudos que investigaram respostas agudas do metabolismo, como fenômenos fisiológicos pós-prandiais após o consumo das principais espécies ícticas ingeridas pelos brasileiros ainda são escassos. Considerando que a composição e a digestibilidade das proteínas do pescado são diferentes se comparada à outras fontes proteicas regularmente consumidas na dieta como carne bovina, espera-se que as respostas pós-prandiais ao consumo de pescado também sejam diferentes. A investigação dos efeitos agudos da ingestão de pescado sobre o metabolismo pós-prandial pode revelar novos efeitos benéficos associados a esse grupo de alimentos, que poderiam ser somados aos benefícios nutricionais crônicos já relatados. A presente proposta tem por objetivo comparar os efeitos agudos da ingestão de duas fontes de proteína de pescado e de origem bovina no metabolismo pós-prandial. Espera-se gerar dados inéditos acerca da fisiologia pós-prandial e investigar possíveis efeitos da ingestão de pescado que podem contribuir para gestão de saúde pública e de padrões de alimentação saudável.

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