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Produção de uma proteína modificadora de sabor para ser utilizada como aditivo alimentar

Processo: 22/15916-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2022
Vigência (Término): 31 de agosto de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Daniela Morilha Néo Justino
Beneficiário:Daniela Morilha Néo Justino
Empresa Sede:DMN Justino Ltda
CNAE: Fabricação de produtos alimentícios não especificados anteriormente
Vinculado ao auxílio:22/07585-3 - Produção de uma proteína modificadora de sabor para ser utilizada como aditivo alimentar, AP.PIPE
Assunto(s):Proteínas recombinantes   Aditivos alimentares   Pichia pastoris   Alimentos e bebidas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Pichia pastoris | proteína modificadora de sabor | Richadella dulcifica | Produção de Proteínas recombinantes

Resumo

Com o passar dos anos o consumo de açúcar vem aumentando e trazendo consequências drásticas à saúde humana, levando os pacientes ao desenvolvimento de doenças tais como a obesidade, diabetes e síndrome metabólica. Na busca de alternativas que visam à diminuição do consumo de açúcar, pesquisas relacionadas ao desenvolvimento de adoçantes calóricos e não calóricos vem sendo realizadas com compostos tanto de origem natural como artificial. Dentre os compostos naturais existe um grupo de proteínas denominadas Proteínas Modificadoras de Sabor (PMS) que apresenta a propriedade de modificar o sabor dos alimentos. Assim, tem havido um interesse crescente nessa classe de moléculas, mais especificamente na proteína miraculina, extraída da planta Richadella dulcifica, que possui a capacidade de modificar o sabor amargo ou azedo em sabor doce, porém o custo de extração da proteína miraculina nativa é bastante elevado o que torna inviável sua inclusão em produtos comerciais. Uma alternativa a essa questão seria a produção recombinante da Proteínas Modificadoras de Sabor (PMS) da Richadella dulcifica e avaliação sensorial da capacidade modificadora de sabor com o objetivo de utilizar comercialmente essa proteína visando à substituição do açúcar. Em etapas posteriores, será avaliada a citotoxicidade da molécula em cultura de células de mamíferos a fim de comprovar a sua segurança alimentar, etapa essencial para o desenvolvimento de produtos comerciais. Esses estudos poderão fornecer informações importantes para futuras aplicações da proteína modificadora de sabor como substituto do açúcar em alimentos e bebidas, fornecendo um uso alternativo para uma substância natural com capacidade adoçante. (AU)

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