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DOHaD, início da vida e Sistema Cardiovascular: Efeitos da restrição proteica materna sobre a histofisiologia cardíaca

Processo: 22/11643-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2022
Vigência (Término): 30 de novembro de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Luis Antonio Justulin Junior
Beneficiário:Lucas Sobrinho Lemos
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Estresse oxidativo   Sistema cardiovascular   Biologia do desenvolvimento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:DOHaD | estresse celular | Estresse oxidativo | restrição proteica materna | Sistema cardiovascular | Biologia do desenvolvimento

Resumo

Diversos efeitos sobre o período da gestação e/ou lactação podem acarretar problemáticas na prole, acometendo múltiplos órgãos e sistemas, incluindo o sistema cardiovascular, condição associada aos modelos de DOHaD. A literatura demonstra que condições dietéticas como a restrição proteica materna (RPM) podem alterar a morfofisiologia cardíaca, levando a quadros de hipertensão e problemas cardíacos, e esses efeitos podem já ser modulados no início da vida.Portanto, o objetivo deste projeto é avaliar os efeitos da restrição proteica materna sobre a morfofisiologia cardiovascular de ratos no dia pós-natal (DPN) 21, com ênfase no estresse oxidativo e celular. Para isso, serão utilizados ratos machos da linhagem Sprague Dawleysubmetidos à RPM, divididos em 2 grupos: Ratos nascidos de mães alimentadas com dieta normoproteica (CTR, 17% de proteína) ou dieta hipoproteica (GLLP, 6%), durante gestação e lactação. No DPN 21, os animais serão eutanasiados e os corações coletados. Os corações serão coletados para realização de análises morfológicas, imunomarcação e expressão proteica de fatores que regulam apoptose, estresse celular e estresse oxidativo, realizando-se, também, análise das enzimas antioxidantes (CAT, SOD e GSH). Os resultados esperados são que a RPM afeta diretamente a morfofisiologia cardíaca, com ênfase em parâmetros que vão modular a homeostasia sistêmica e, mesmo que tais alterações possam ocorrer no início da vida, elas podem persistir e convergir em estrese celular e sistêmico, além de suscetibilidade a doenças ao longo da vida e envelhecimento.

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