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Mobilidade residencial em cidades médias e em contextos metropolitanos: elementos para compreender o fenômeno urbano contemporâneo

Processo: 22/14138-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 31 de janeiro de 2023
Vigência (Término): 29 de setembro de 2023
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Geografia
Pesquisador responsável:Eliseu Savério Sposito
Beneficiário:Késia Anastácio Alves da Silva
Supervisor: Antonio López Gay
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Local de pesquisa: Universitat Autònoma de Barcelona (UAB), Espanha  
Vinculado à bolsa:19/04392-7 - Fragmentação socioespacial e urbanização brasileira: escalas, vetores, ritmos, formas e conteúdos., BP.PD
Assunto(s):Fragmentação socioespacial   Mobilidade residencial   Geografia urbana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diferenciação socioespacial | fragmentação socioespacial | Mobilidade Residencial | Práticas socioespaciais | Geografia Urbana

Resumo

Nos estudos urbanos, a mobilidade residencial e cotidiana se coloca como uma das principais dimensões analíticas para compreender as recomposições sociais e as mudanças que perpassam as cidades na atualidade. Assim, no contexto das transformações urbanas, a presente pesquisa tem por objetivo analisar, através da mobilidade residencial e das práticas espaciais dos grupos sociais de mais alta renda - residentes na zona sul de Ribeirão Preto e no bairro de Saint Antoni em Barcelona - o aprofundamento das diferenciações socioespaciais que demarcam a urbanização contemporânea, mesmo em contextos socioespaciais dispares. Portanto, a mobilidade residencial emerge nesta proposta de pesquisa como elemento de distinção social por parte de determinados grupos e dimensão empírica analítica para explicação das transformações na urbanização. A hipótese que se sustenta é que a diferenciação revelada através dos movimentos residenciais e cotidianos, tem em sua gênese a fragmentação do tecido urbano e social. A mobilidade residencial será analisada através de entrevistas semiestruturadas e de dados secundários advindos de fontes estatísticas dos dois países (Brasil e Espanha), já as práticas espaciais emergirão principalmente das entrevistas qualitativas. As análises dos resultados terão como fio condutor o método comparativo. Através da comparação entre os padrões de mobilidade residencial identificados pelas entrevistas e dados secundários, visa-se compreender as formas que a diferenciação socioespacial assume no contemporâneo. O exercício comparativo será entender o que é semelhante e resultante de lógicas globalmente constituídas, e aquilo que é precedente da formação socioespacial e das resistências dos lugares. (AU)

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