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Consumo alimentar no Brasil: desigualdades sociais, impacto na qualidade nutricional da dieta e no meio ambiente

Processo: 22/11009-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de novembro de 2022
Situação:Interrompido
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Análise Nutricional de População
Pesquisador responsável:Maria Laura da Costa Louzada
Beneficiário:Gabriela Lopes da Cruz
Instituição Sede: Faculdade de Saúde Pública (FSP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/07638-2 - Padrões de consumo alimentar segundo grau de processamento: desigualdades sociais, impacto na qualidade da dieta e no meio ambiente, BE.EP.DD
Assunto(s):Alimentos industrializados   Epidemiologia nutricional   Fatores socioeconômicos   Ingestão de alimentos   Meio ambiente   Valor nutritivo   Qualidade nutricional   Consumo de alimentos   Desigualdade social   Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alimentos industrializados | Epidemiologia Nutricional | fatores socioeconômicos | ingestão de alimentos | Meio Ambiente | Valor nutritivo | Análise Nutricional de População

Resumo

A alimentação gera importantes impactos para saúde e meio ambiente, sendo fortemente condicionada por condições socioeconômicas individuais: um complexo sistema de dimensões nutricionais, sociais e ambientais. O consumo de alimentos ultraprocessados está em ascensão no mundo, com desfechos negativos para saúde humana e planetária. Objetivo: Avaliar o consumo alimentar no Brasil em 2017-2018, segundo características do processamento industrial, sua distribuição socioeconômica e sua associação com a qualidade nutricional da dieta e com indicadores de impacto ambiental. Métodos: Serão analisados dados de consumo alimentar pessoal e de disponibilidade domiciliar de alimentos das Pesquisas de Orçamentos Familiares de 2008-2009 e 2017-2018 realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O primeiro manuscrito descreverá a ingestão alimentar brasileira com dados de consumo utilizando marcadores de alimentação saudável e não saudável segundo sua distribuição sociodemográfica de acordo com um índice de vulnerabilidade em 2017-2018 e sua tendência temporal entre 2008-2018. No segundo manuscrito, os critérios de rotulagem nutricional frontal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e o Modelo de Perfil Nutricional da Organização Pan-Americana da Saúde serão aplicados em dados de consumo alimentar para identificar alimentos da dieta brasileira com quantidade excessiva de nutrientes críticos para doenças crônicas não transmissíveis, avaliando diferenças na ingestão média e na prevalência de ingestão excessiva desses nutrientes. O terceiro manuscrito utilizará dados de aquisição alimentar para calcular a pegada de carbono e a pegada hídrica da dieta brasileira de acordo com a participação energética de carne bovina e de alimentos ultraprocessados, e avaliará a associação entre diferentes padrões alimentares e as pegadas ambientais. (AU)

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