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Caracterização cristalográfica e isotópica do mineral apatita através do Método de Traços de Fissão: Geocronologia de rochas plutônicas do domínio tectônico São José do Campestre, Natal, RN, Brasil

Processo: 22/07601-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de novembro de 2022
Vigência (Término): 31 de agosto de 2023
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
Pesquisador responsável:Carlos Alberto Tello Sáenz
Beneficiário:Camila Durães dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Apatitas   Geocronologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:apatita | Caracterização cristalográfica | Idade de TF via LA-ICPMS | São José do Campestre | Traços de Fissão (TF) | Geocronologia

Resumo

Pretende-se estudar os efeitos do ataque químico na estrutura cristalográfica do mineral apatita e suas implicações no Método de Traços de Fissão (MTF) em grãos de apatita coletados de três rochas plutônicas que afloram na unidade tectônica de São José do Campestre, localizada na parte norte da Província de Borborema, Natal, RN, Brasil. Para isso faremos a caracterização dessas apatitas através do MTF, Espectroscopia micro-Raman, e Microscopia Eletrônica de Varredura com Energy dispersive spectroscopy (MEV/EDS). A caracterização isotópica será realizada através do MTF, utilizando um sistema de Laser Ablation acoplado a um espectrômetro de massa (LA-ICPMS). Dessa forma, através do estudo dos fenômenos físico-químicos que ocorrem na cristalização natural do mineral apatita, teremos elementos suficientes fazer um protocolo inédito da caracterização cristalográfica da apatita prévio à determinação de sua idade de Traços de Fissão, TF. Este projeto será realizado no Grupo de Pesquisa de Detectores de Traços Nucleares (DETRAN) do DF/FCT, da UNESP de Presidente Prudente onde já há um protocolo similar e que está em rotina no mineral zircão. As idades de cada grão serão obtidas medindo a quantidade de 238U direcionando o laser na microárea onde foi previamente determinada a densidade de traços de fissão. Com isso evita-se a irradiação da amostra que é um processo muito demorado. Para colocar em rotina este método utilizaremos as amostras padrões de apatita, a Durango e a FCT (Fish Canyon Tuff) com a finalidade de comparar tanto os estudos cristalográficos como a determinação da idade de TF via LA-ICPMS.

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