Bolsa 22/10750-6 - Glycine max, Zea mays - BV FAPESP
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Rocha fonolítica como fonte alternativa de potássio em sistema de sucessão soja-milho

Processo: 22/10750-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Carlos Alexandre Costa Crusciol
Beneficiário:Gésio Carlos Ribeiro Filho
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Glycine max   Zea mays   Sistemas de produção
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Composto orgânico | Glycine max L | Remineralizadores | Rocha potássica | Zea mays L | Sistemas de Produção

Resumo

O Brasil é destaque mundial na produção de alimentos de modo sustentável. Contudo, boa parte dos insumos utilizados em sua agricultura são oriundos de importações, como os fertilizantes, por exemplo, o que torna a sua aquisição onerosa e de difícil acesso para os agricultores. Uma alternativa local para estes fertilizantes, é o uso de rochas de silicato moídas, como é o caso do K-feldspato fonolito, fonte de potássio, quem tem demonstrado grande aptidão na substituição parcial ou total do Cloreto de Potássio (KCl). O presente projeto de pesquisa é parte de um experimento que se iniciou em março de 2019 e que tem como objetivo avaliar o efeito da aplicação da rocha fonolito como fertilizante alternativo de potássio associado ao uso de composto orgânico nas culturas de soja e milho consorciado com Urochloa ruziziensis em sucessão. O experimento está instalado na Fazenda Experimental Lageado, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, em Botucatu (SP). Os tratamentos são constituídos por 1) controle; 2) KCl; 3) fonolito; 4) composto orgânico; 5) fonolito + composto orgânico. As doses de K2O serão padronizadas para ambos os fertilizantes e seguirão a recomendação de acordo com a necessidade do solo e para as respectivas culturas de soja e milho. Em outubro/novembro de 2022 será semeada a cultura da soja e, em sequência, a cultura do milho consorciado com Urochloa ruziziensis (março de 2023). As avaliações serão constituídas por: estado nutricional das culturas, trocas gasosas, componentes da produção, e produtividade da soja e do milho, bem como a quantificação da matéria seca produzida pela soja, milho e pela Urochloa ruziziensis.

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