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Avaliação dos efeitos da combinação de agrotóxicos e de Nosema ceranae na abelha solitária Osmia bicornis

Processo: 22/07920-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Vigência (Início): 03 de abril de 2023
Vigência (Término): 22 de outubro de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Zoologia Aplicada
Pesquisador responsável:Osmar Malaspina
Beneficiário:Rafaela Tadei
Supervisor: Fabio Sgolastra
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Local de pesquisa: Università di Bologna, Itália  
Vinculado à bolsa:19/27863-5 - Mistura de agrotóxicos pode prejudicar a saúde, comportamento e reprodução de abelhas solitárias nativas?, BP.DR
Assunto(s):Ecotoxicologia   Abelhas   Agrotóxicos   Avaliação de risco   Nosema
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ecotoxicology | pesticide | Risk assessment | Solitary bee | Ecotoxicologia

Resumo

Apesar da maior representatividade das abelhas solitárias entre a diversidade de abelhas, pouco se sabe sobre o efeito de fatores bióticos e abióticos em suas populações. Agrotóxicos e patógenos podem interagir no ambiente e contribuir para o declínio das populações de abelhas. Para abelhas solitárias, a exposição aos agrotóxicos pode ser maior do que para abelhas sociais e, atualmente, estudos indicam que Nosema ceranae, um patógeno da abelha Apis mellifera, pode ser capaz de infectar a abelha solitária Osmia bicornis. Esta proposta visa avaliar o efeito do inseticida neonicotinóide acetamiprido e fungicida estrobilurina azoxistrobina sobre a abelha solitária O. bicornis e avaliar o efeito da interação do agrotóxico com N. ceranae. Durante seis meses, serão realizados testes ecotoxicológicos na Universidade de Bolonha. Indivíduos de O. bicornis serão expostos aos agrotóxicos e patógeno através da alimentação durante a fase adulta. Serão avaliados durante e ao final dos experimento a sobrevivência, alterações histológicas e níveis de infecção. Os resultados obtidos serão utilizados para comparação com os efeitos observados nas abelhas solitárias brasileiras, de forma a contribuir para a conservação das abelhas e regulamentação de agrotóxicos na Europa e no Brasil. Portanto, a presente proposta fornecerá dados importantes para aprimorar a metodologia para abelhas solitárias que está sendo desenvolvida no Brasil e para preencher a lacuna de conhecimento sobre os efeitos de agrotóxicos e patógenos sobre O. bicornis. (AU)

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