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Thumos: desejo e emoção no pensamento de Aristóteles

Processo: 22/09819-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Vigência (Início): 01 de abril de 2023
Vigência (Término): 31 de março de 2024
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Marco Antônio de Ávila Zingano
Beneficiário:João Gabriel Borges Ribeiro
Supervisor: Cristina Viano
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Local de pesquisa: Centre Léon Robin, França  
Vinculado à bolsa:20/05994-8 - Prolegômenos a educação sentimental: À¬¸¿Â, DÁµ¾¹Â e a constituição das motivações não-racionais na filosofia de Aristóteles, BP.DR
Assunto(s):Aristóteles   Desejo   Emoções   Psicologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aristóteles | desejo | Emoção | Filosofia | Psicologia | Aristóteles

Resumo

Meu objetivo com esta pesquisa é estabelecer as fronteiras conceituais entre as noções de desejo e emoção nas obras de Aristóteles. O mesmo requer uma pesquisa escrupulosa pelos comentários e análises a que o Estagirita vincula tais conceitos no corpus, de maneira a estabelecer os elementos convergentes de ambas as definições. De maneira a realizar tal objetivo, um primeiro passo é compreender como tais conceitos estão enquadrados na arquitetura conceitual da alma aristotélica. Em um segundo passo, é necessário investigar como o filósofo concebe e emprega o termo thymos em suas obras. Existem três grandes competidores para ser a referência do termo: um traço disposicional do caráter, uma capacidade (para experienciar emoções) e a cólera. Tal discussão é importante pois para alguns autores, como Garver (1994) e Koziak (2000), o thymos desempenha o papel de conectar os conceitos de emoção e desejo no pensamento de Aristóteles. Se a reivindicação deles parece ser muito forte, ao menos ela joga luz no fato de que thymos é usado por Aristóteles em estreita conexão com a emoção da cólera e, talvez, até mesmo com outras emoções. Como dar conta disso? Trata-se apenas da questão de um uso flexível da língua, ou o mesmo possui outras implicações para a sua psicologia moral? Tais são as principais questões que necessitam ser respondidas. (AU)

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