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Caracterização molecular e patogênica de novas espécies de Colletotrichum associadas à antracnose da soja

Processo: 22/08840-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2022
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2023
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Thaís Regina Boufleur
Beneficiário:Priscila Yukari Takaki Ino
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/01897-6 - Diversidade intraespecifica de Colletotrichum plurivorum: uma espécie emergente associada a antracnose da soja, BE.EP.IC
Assunto(s):Fitopatologia   Doenças de plantas   Filogenia   Glycine max   Antracnose   Controle químico   Caracterização molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Colletotrichum orchidearum | Doenças de Plantas | Filogenia | Glycine max | rede de haplótipos | Fitopatologia

Resumo

A soja (Glycine max) é a principal oleaginosa produzida no mundo, amplamente utilizada na alimentação humana e animal. A produção da cultura pode ser acometida pela antracnose, doença fúngica de etiologia complexa, causada por diversas espécies de Colletotrichum. Espécies pertencentes aos complexos C. truncatum e C. orchidearum são as mais representativas. Enquanto os estudos relacionados a C. truncatum avançaram durante os últimos anos, o entendimento da interação entre soja e C. musicola, C. plurivorum e C. sojae, três espécies pertencentes ao complexo C. orchidearum ainda é insipiente. Dados de trabalhos anteriores indicam que os complexos pertencem a duas linhagens distintas, que não compartilham genes candidatos a efetoras e que as duas linhagens adquiram a capacidade de infectar a soja independentemente, enfatizando a importância da correta identificação das espécies presentes nos campos de soja para o manejo adequado da doença. Nesse contexto, o presente projeto visa (I) realizar identificação de espécies de Colletotrichum com conídios cilíndricos coletadas em regiões produtoras de soja entre 2012 e 2017, com base em análises filogenéticas; (II) verificar se há diversidade intraespecífica entre as espécies identificadas em (I); (III) selecionar, com base nos resultados obtidos em (I) e (II) isolados representativos do complexo C. orchidearum para caracterização patogênica e comparação com C. truncatum. Espera-se identificar esclarecer a etiologia do agente causal da antracnose da soja na região centro-oeste brasileira. Entender a variabilidade filogenética e intraespecífica das espécies de Colletotrichum associadas a soja é essencial para que sejam aplicadas estratégias adequadas para o manejo da doença, incluindo o controle químico e genético.(AU)

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