Bolsa 22/09120-8 - Bioeletroquímica, Enzimas - BV FAPESP
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Imobilização e propriedades bioeletroquímicas de anidrases, oxidases e redutases

Processo: 22/09120-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Rafael Neri Prystaj Colombo
Beneficiário:Beatriz Bertin
Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Bioeletroquímica   Enzimas   Proteínas   Funcionalização   Biocatálise
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioeletrocatálise | Bioeletroquímica | enzimas | funcionalização | nanomateriais de carbono | Proteinas | Bioeletroquímica

Resumo

Com os avanços na bioengenharia de enzimas, diversas aplicações se destacam como soluções à demanda energética crescente e complexa em intermitência, com sistemas eco-amigáveis e de baixo custo, no sequestro de carbono ambiente e na valorização molecular. Atualmente, o estado-da-arte em processos enzimáticos indica que reações como a oxidação de água a oxigênio molecular, podem ser realizados como uma reação promíscua, porém eficiente, de enzimas multicobre oxidase. A valorização molecular também se mostra viável tanto para redução de CO2 a compostos orgânicos de maior valor agregado quanto pela conversão de nitrogênio a amônia. Aqui, buscaremos aprofundar os conhecimentos práticos para suplantar estes desafios, empregando três classes de enzimas: oxidases, redutases e anidrases. Serão abordadas metodologias de imobilização enzimática em eletrodos de carbono, pela elevada eletroatividade, versatilidade química e baixo custo, bem como estudos espectroscópicos e eletroquímicos, especialmente in-situ, visando compreender mecanismos de biocatálise nos sítios redox tridimensionais destas enzimas. Esperamos, portanto, superar desafios práticos da ancoragem enzimática nos eletrodos com orientação adequada para uma correta comunicação eletroquímica e acessibilidade a cavidades de sítio ativo maximizada, bem como elucidar mecanismos de reação como variações de estado redox de metais no centro ativo, formação de intermediários e a cinética e termodinâmica das conversões químicas efetuadas em tal microambiente. Com isso, biodispositivos de bioeletrocatálise viáveis e de alto desempenho poderão ser elaborados para as aplicações propostas.(AU)

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