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Efeitos da radiação ultravioleta solar em extremófilos radiorresistentes em diferentes profundidades de solo

Processo: 21/06362-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de julho de 2022
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2022
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia
Pesquisador responsável:Adriana Benetti Marques Valio
Beneficiário:Arthur Lemes Fuller
Instituição Sede: Centro de Rádioastronomia e Astrofísica Mackenzie (CRAAM). Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Instituto Presbiteriano Mackenzie. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Exobiologia   Atividade solar   Extremófilos   Raios ultravioleta
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade Solar | Deinococcus radiodurans | Microrganismos extremófilos | radiação UV | Astrobiologia

Resumo

Microrganismos são de extrema importância dentro da Astrobiologia, que é a área responsável pela compreensão da vida, assim como sua origem e evolução na Terra e no restante do Universo. Sendo assim, um dos pontos mais importantes dentro desta área é a busca por vida em outros planetas, incluindo Marte. Em nosso Sistema Solar, Marte é um dos principais candidatos dadas as condições para o surgimento de vida como a conhecemos em sua superfície. Devido a diversas características climáticas e geológicas, Marte, atualmente, não possibilita o surgimento de organismos sensíveis, mas ainda assim existem algumas espécies de microrganismos capazes de resistirem a condições extremas, que são os chamados extremófilos, como a bactéria Deinococcus radiodurans. Esta bactéria é a forma de vida que apresenta maior resistência à radiação dentre todos os organismos conhecidos na Terra, e como Marte apresenta uma atmosfera extremamente rarefeita, a radiação que chega à superfície do planeta é fatal para a maioria dos organismos. Sendo assim, a partir da simulação do ambiente marciano em um equipamento conhecido como câmara de microclima, encontrado no Laboratório de Química Fundamental da USP, será possível descobrir se alguns organismos seriam capazes de sobreviver em Marte, levando em consideração o nível de radiação UV emitido pelo Sol que atinge a superfície do planeta. Também será variada a profundidade no solo simulado onde as bactérias serão colocadas, para analisar se em determinada profundidade, os efeitos da radiação UV em microrganismos pode ser amenizado.(AU)

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