Bolsa 22/02621-1 - Circovirus, Infectividade - BV FAPESP
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Purificação de circovírus suíno 2 (PCV-2) utilizando ultrafiltração viral e avaliação da infectividade viral

Processo: 22/02621-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2022
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:João Pessoa Araújo Junior
Beneficiário:Raphael César Cossolino
Instituição Sede: Instituto de Biotecnologia (IBTEC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Circovirus   Infectividade   Purificação   Ultrafiltração   Medicina veterinária preventiva
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Circovirus | infectividade | Pcv-2 | purificação | Refugagem-multissistêmica | Ultrafiltração | Medicina Veterinária Preventiva

Resumo

O Circovírus suíno (PCV, Porcine Circovirus) é um vírus não envelopado pertencente à família Circoviridae e ao gênero Circovirus. Dentre as espécies identificadas do circovírus suíno (PCV-1, PCV-2, PCV-3 e PCV-4) destaca-se o PCV-2, o qual é a espécie viral patogênica de importância clínica para os suínos. O PCV- 2 quando infecta suínos está relacionado com a síndrome da refugagem multissistêmica (SRM), a qual promove nos animais: caquexia, perda de apetite, dispneia, linfoadenopatia, icterícia e diarreia. Além da SRM, outras manifestações e consequências clínicas podem estar associadas com a infecção pelo PCV-2, tais como a síndrome de dermatite e nefropatia suína, distúrbios reprodutivos, pneumonia proliferativa e necrosante, tremor congênito, entre outras. Desta forma, esse vírus é responsável por diversos prejuízos para a suinocultura, resultando em consequências danosas de aspecto econômico. Por fim, por conta das justificativas apresentadas acima, torna-se necessário o estudo e desenvolvimento de trabalhos relacionados com o PCV-2 voltados para a compreensão da sua patogenia, diagnóstico, prevenção e controle. Para isso é fundamental a utilização de técnicas eficazes de purificação viral, as quais sejam capazes de garantir a pureza das amostras e de preservar a infectividade viral. Desta forma, o processo de purificação viral permite a obtenção de vírus puro, o qual poderá ser utilizado em diversos estudos, possibilitando a elucidação dos detalhes moleculares e aspectos funcionais dos vírus, assim como no aperfeiçoamento das técnicas de diagnóstico, uma vez que o vírus puro pode ser empregado na produção de anticorpos e/ou antígenos específicos. Neste trabalho, será utilizada a técnica de ultrafiltração viral para a purificação rápida e eficaz do PCV-2, seguido da avaliação da sua infectividade viral em culturas de células de testículo de suíno (ST).

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