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Hidrólise de xilana de bagaço de cana-de-açúcar com xilanase comercial imobilizada em óxido de grafeno magnetizado: avaliação do potencial de produção de xilo-oligossacarídeos

Processo: 22/06025-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de julho de 2022
Vigência (Término): 30 de junho de 2023
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Química - Processos Industriais de Engenharia Química
Pesquisador responsável:Fernando Masarin
Beneficiário:Heloisa Baeza Moreno
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Processos industriais   Imobilização de enzimas   Enzimas celulolíticas   Hidrólise enzimática   Óxido de grafeno   Endo-1,4-beta-xilanases   Xilo-oligossacarídeos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Enzimas celulolíticas | Hidrólise enzimática | imobilização de enzimas | Óxido de Grafeno | xilanase | xilo-oligossacarídeos | Imobilziação de enzimas e hidrólise enzimática

Resumo

O bagaço de cana-de-açúcar é um subproduto agroindustrial proveniente do setor sucroalcooleiro (fonte renovável com alta disponibilidade e baixo custo) é rico em celulose, xilana e lignina, e, portanto apresenta um alto potencial de aproveitamento para a produção de bioprodutos com maior valor agregado, como por exemplo, os xilo-oligossacarídeos (XOS). Os XOS possuem um alto interesse comercial devido às suas propriedades prebióticas e nutracêuticas, e podem ser obtidos através da hidrólise enzimática de xilana obtida de bagaço da cana-de-açúcar. Entretanto, o uso de enzimas pode ser economicamente inviável dependendo de seu custo e da dificuldade de manutenção de sua estabilidade durante o processo biocatalítico. A fim de superar essas limitações, surge como uma técnica promissora a imobilização de enzimas em materiais sólidos o que oferece algumas vantagens, destacando-se a possibilidade de reuso da enzima, maior facilidade na separação do bioproduto e melhora na estabilidade da enzima. Nesse cenário, o óxido de grafeno (OG) se apresenta como um material promissor para a imobilização de enzimas, uma vez que o mesmo possui uma grande área superficial, compreendendo átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio. Além disso, o OG é obtido através da oxidação de cristais de grafite, os quais são baratos e abundantes. Neste contexto, o presente projeto propõe avaliar a imobilização de xilanase comercial em óxido de grafeno magnetizado (OG-NPM) e seu potencial de hidrólise sobre xilana de bagaço de cana-de-açúcar visando à produção de XOS. (AU)

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