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Classificação racial no Brasil a partir das comissões de heteroidentificação

Processo: 21/13374-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 16 de outubro de 2022
Vigência (Término): 03 de março de 2023
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia
Pesquisador responsável:Ana Maria Fonseca de Almeida
Beneficiário:Adriana Santiago Rosa Dantas
Supervisor: Tianna S. Paschel
Instituição Sede: Faculdade de Educação (FE). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Local de pesquisa: University of California, Berkeley (UC Berkeley), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:19/09919-3 - Racialização à brasileira: uma análise da implantação das comissões de heteroidentificação nos processos seletivos para ingresso nas universidades públicas, BP.PD
Assunto(s):Relações raciais   Cota racial   Universidade pública   Etnografia   Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:classificação racial | Cotas Raciais | heteroidentificação | Sociologia das Relações Raciais

Resumo

Este subprojeto de estágio de pesquisa na University of California Berkeley está vinculado ao projeto de pós-doutorado "Racialização à brasileira: uma análise da implantação das comissões de heteroidentificação nos processos seletivos para ingresso nas universidades públicas", supervisionado pela professora Ana Maria Fonseca de Almeida. Durante os três meses de estágio, o objetivo é avançar com a análise do conjunto de materiais empíricos produzidos ao longo da pesquisa em interlocução com especialistas em relações raciais norte-americanos. Em particular, as discussões com Tiana S. Paschel, estudiosa das relações raciais na América Latina, vão permitir aprofundar a análise das dinâmicas de racialização associadas à instalação de comissões de verificação da autodeclaração de candidatos a cursos de graduação em universidades públicas brasileiras, apoiada no exame de documentação produzida pelas universidades, por coletivos estudantis e grupos ativistas extra-universitários, em entrevistas aprofundadas com estudantes, funcionários, professores e ativistas envolvidos em processos de implementação de cinco comissões, além de etnografia do funcionamento de uma comissão que se estendeu por dois anos - o primeiro em que o processo ocorreu de forma presencial em 2020 e em que o processo ocorreu de forma remota em 2021. Além disso, o estágio vai permitir discussões com outros professores e pesquisadores especialistas em relações raciais e em ensino superior, entre outros. (AU)

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