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O papel de genes relacionados ao ciclo circadiano na resistência a insulina no músculo esquelético e no diabetes do tipo 2

Processo: 22/05957-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de novembro de 2022
Vigência (Término): 31 de outubro de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Adelino Sanchez Ramos da Silva
Beneficiário:Vitor Rosetto Muñoz
Supervisor: Carl Ronald Kahn
Instituição Sede: Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Local de pesquisa: Harvard University, Boston, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:21/08692-5 - Análise do interactoma da proteína rev-erb-alfa através da imunoprecipitação da proteína alvo e identificação de possíveis ligantes por espectrometria de massa em cultura de células, BP.PD
Assunto(s):Biologia molecular   Ritmo circadiano   Resistência à insulina   Diabetes mellitus tipo 2
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:clock genes | insulin resistance | Type 2 Diabetes | Biologia Molecular do Exercício

Resumo

A resistência à insulina é o principal fator de risco para o diabetes do tipo 2 (DM2) e para a síndrome metabólica. Nesse sentido, diversos fatores ambientais, como o padrão alimentar e o nível de atividade física, podem favorecer o desenvolvimento da resistência à insulina. No entanto, em alguns casos, alterações na sensibilidade à insulina no músculo esquelético podem ocorrer muitos anos antes do indivíduo apresentar intolerância à glicose. Além disso, células tronco pluripotentes induzidas (iPSC), provenientes de pacientes com DM2 ou resistência à insulina, mantém as principais características da doença mesmo depois de diferenciadas em mioblastos (iMyos). Assim, acredita-se que mecanismos autônomos de cada célula podem ser fundamentais para a metabolização de substratos e, consequentemente, para a fisiologia e homeostase corporal. Dados prévios de transcriptômica gerados no laboratório do Dr. Ronald Kahn evidenciaram alterações em genes relacionados ao ciclo circadiano em iMyos provenientes de indivíduos com DM2. Estes dados corroboram resultados obtidos em nosso laboratório e dados da literatura, em que a manipulação de genes relacionados com o ciclo circadiano pode alterar significativamente a sensibilidade à insulina no músculo esquelético. Com isso, iremos utilizar técnicas altamente refinadas e atualizadas de biologia molecular para compreender como estes genes associados ao ciclo circadiano podem estar relacionados com a sensibilidade à insulina em células musculares. (AU)

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