Bolsa 22/02685-0 - Crítica literária, Filosofia alemã - BV FAPESP
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As formas do autor e do herói nas teorias do romance de Georg Lukács e Mikhail Bakhtin

Processo: 22/02685-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2022
Data de Término da vigência: 01 de julho de 2023
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Teoria Literária
Pesquisador responsável:Sandra Guardini Teixeira Vasconcelos
Beneficiário:Gabriel Apostólico Carra
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):22/13012-6 - As interpretações das categorias de autor e herói nos prefácios das primeiras traduções francesas e inglesas de Mikhail Bakhtin, BE.EP.IC
Assunto(s):Crítica literária   Filosofia alemã   Teoria do romance
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Critica literária | Filosofia Alemã | Georg Lukács | Mikhail Bakhtin | teoria do romance | Teoria do romance

Resumo

Entre os debates em torno da natureza do romance e seus caminhos na primeira metade do século XX, dois autores destacaram-se, ao aceitarem as dificuldades inerentes ao gênero: o húngaro Georg Lukács e o russo Mikhail Bakhtin. Aquele formulou reflexões de cunho especulativo sobre as formas literárias e seus destinos. Este, a partir de um background similar (a filosofia alemã) propôs leituras para o romance que dialogam, tensionam e até invertem as propostas lukácsianas. Centrais para as discussões da época são os conceitos de gênero literário, vida e cultura, que, na teoria do romance, articulam-se a partir das noções de autor - aquele que busca dar sentido à vida por meio das formas literárias - e herói - aquele que, por dentro da forma literária, busca encontrar um sentido para sua existência. O seguinte estudo intenta, discutindo uma teoria à contraluz da outra, compreender como as categorias de autor e herói foram pensadas em suas teorias do romance: como ambos os teóricos reorientaram os debates dos quais são tributários? Quais formas deram às categorias? Quais as especificidades em cada uma das teorias e quais as consequências dessas formulações para a compreensão do romance como gênero e como obra de arte?

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