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Estudo do papel de nanopartículas metálicas e 8-hidroxiguanosina nos diferentes estágios da Doença de Parkinson

Processo: 21/12743-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2022
Vigência (Término): 30 de abril de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Paulo Noronha Lisboa Filho
Beneficiário:Natália Giovana Ginizeli
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Neurologia   Poluição ambiental   Doença de Parkinson   Sistema nervoso central   Nanopartículas metálicas   Análise estatística de dados
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doença de Parkinson | nanopartículas metálicas | Neurodegenerativa | Poluição Ambiental | Neurologia

Resumo

A Doença de Parkinson (DP) é conhecida como a segunda desordem neurodegenerativa mais comum na população, sendo a maioria dos casos idiopáticos. Patologicamente, essa doença está relacionada com a morte neuronal de células dopaminérgicas localizadas na substância negra do sistema nervoso central, consequentemente causando a depleção de neurotransmissores como a dopamina. Essa desregulação gera diversos sintomas no indivíduo, como tremor em repouso, perda de reflexos posturais e bradicinesia. Para uma melhor avaliação clínica, a doença de Parkinson pode ser classificada em diferentes estágios. Ainda não se sabe especificamente as causas da DP, de forma que muitas pesquisas têm se dedicado ao estudo de possíveis causas ambientais. Partindo desse princípio, esta pesquisa propõe o estudo de uma possível influência da presença e concentração de nanopartículas metálicas (NPs), bem como dos níveis de 8-hidroxiguanosina nos diferentes estágios e evolução de pacientes com Doença de Parkinson. Espera-se que com os resultados desta pesquisa seja possível avaliar se pacientes com Parkinson apresentam diferentes teores de NPs metálicas no sangue, assim como diferentes níveis de 8-hidroxiguanosina. Além disso, por meio da análise estatística será possível avaliar se os níveis de 8-hidroxiguanosina e a concentração de metais em diferentes estágios da doença possibilitam prever uma possível influência na progressão do Parkinson. (AU)

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