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Fluxos de gases de efeito estufa na Amazônia combinando torres de fluxo e modelagem da superfície terrestre

Processo: 22/01655-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de março de 2022
Vigência (Término): 29 de fevereiro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Meteorologia
Acordo de Cooperação: BG E&P Brasil (Grupo Shell)
Pesquisador responsável:Alberto Waingort Setzer
Beneficiário:Aline Anderson de Castro
Instituição Sede: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (Brasil). São José dos Campos , SP, Brasil
Empresa Sede:Universidade de São Paulo (USP). Escola Politécnica (EP)
Vinculado ao auxílio:20/15230-5 - Centro de Pesquisa e Inovação de Gases de Efeito Estufa - RCG2I, AP.PCPE
Assunto(s):Carbono   Resiliência   Vulnerabilidade   Interação biosfera-atmosfera
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:carbono | dinâmica da vegetação | Floresta intacta | Mudanças ambientais | resiliência | Vulnerabilidade | Interação biosfera-atmosfera

Resumo

Um estudo detalhado do balanço de gases de efeito estufa (dióxido de carbono e metano) no Brasil é essencial para que o país cumpra seus compromissos no Acordo de Paris. Em particular, o Brasil concentra no bioma Amazônia suas principais emissões associadas ao desmatamento e degradação florestal, e possíveis sumidouros através da floresta natural, além dos compromissos do Acordo de Paris para reflorestamento em larga escala. Com relação à quantificação dos termos que compõem os balanços de gases de efeito estufa (GEE) na floresta intacta, este projeto visa compilar dados de longo prazo coletados em torres de fluxo dos programas LBA e ATTO e combinar com simulações usando modelos de vegetação dinâmica baseados em processos para produzir a melhor estimativa das trocas líquidas de carbono em áreas de floresta intacta (médias, variabilidade interanual, tendências recentes e históricas) e estudar os fatores que determinam a resiliência ou vulnerabilidade do ecossistema a possíveis mudanças ambientais futuras (AU)

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