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Desenvolvimento de esponjas contendo microesferas de polissacarídeos carregadas com curcumina

Processo: 21/14698-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Vigência (Início): 01 de setembro de 2022
Vigência (Término): 31 de agosto de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Priscila Gava Mazzola
Beneficiário:Érica Mendes dos Santos
Supervisor: Pedro Edson Fardim
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Local de pesquisa: University of Leuven, Leuven (KU Leuven), Bélgica  
Vinculado à bolsa:20/11333-4 - Desenvolvimento de membrana polissacarídica contendo extrato da casca de Spondias mombin L. para o tratamento de Úlcera por Pressão, BP.DR
Assunto(s):Úlcera por pressão   Microesferas   Polissacarídeos   Caroços   Cajá   Spondias mombin
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:carragena | curcumina | Esponja | Microesfera | Farmacotécnica

Resumo

Este estudo tem como objetivo projetar, fabricar e caracterizar esponjas contendo microesferas de polissacarídeo carregadas com extrato do caroço de Spondias mombin L. para tratamento de úlcera por pressão. Úlcera por pressão é um dano cutâneo que compromete a qualidade de vida do paciente, afetando seu bem-estar físico, emocional, mental e social. Biomicrosferas porosas (microesferas) e esponjas serão desenvolvidas utilizando carragena, um polissacarídeo sulfatado natural. Os materiais de carragena porosa são uma opção interessante para aplicações na cicatrização de feridas devido à sua capacidade de formar géis com alta retenção de água e propriedades adesivas. Spondias mombin L. é uma árvore frutífera com atividades antioxidante, anti-inflamatória e cicatrizante, que pode auxiliar no tratamento de úlceras por pressão. Portanto, microesferas de carragena carregados com extrato do caroço de Spondias mombin L. serão produzidas e incorporadas em esponjas. Em seguida, as propriedades da formulação serão avaliadas por meio de espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), microscopia confocal, além da avaliação de sua porosidade, intumescimento, estabilidade e atividade antimicrobiana. (AU)

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