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Análise do papel fisiológico e patológico da proteína klotho em modelo celular da Doença de Alzheimer

Processo: 21/06759-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de abril de 2022
Situação:Interrompido
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Merari de Fátima Ramires Ferrari
Beneficiário:Alan Moreira Henrique
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/13548-6 - CARACTERIZAÇÃO E O PAPEL DA PROTEÍNA ANTI-ENVELHECIMENTO KLOTHO EM CULTURAS 3D DE MICROGLIA DERIVADA DE MONÓCITOS (MDMi) HUMANOS, BE.EP.DD
Assunto(s):Doença de Alzheimer   Envelhecimento   Degeneração neural   Proteína Klotho   Estresse oxidativo   Reação em cadeia da polimerase em tempo real   Western blotting   Microscopia eletrônica   Fluorescência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alzheimer | Envelhecimento | Fisiologia e patologia | Klotho | Neurodegeneração | Biologia celular de neurônios

Resumo

A proteína klotho é amplamente descrita na literatura como uma proteína neuroprotetora e antienvelhecimento, e é associada a diversas doenças do envelhecimento, incluindo doenças neurodegenerativas. Suas funções nos rins são relativamente bem elucidadas. Entretanto, apesar dos efeitos benéficos que produz no cérebro e em neurônios, seus mecanismos de ação no tecido nervoso ainda são pouco conhecidos. Nesse sentido, a proposta do presente projeto é avaliar como a proteína klotho se comporta em neurônios colinérgicos e sua associação com os processos fisiológicos e patológicos nessas células. Para esse fim, serão utilizadas células da linhagem murina N2a diferenciadas em neurônios colinérgicos. Essas células terão a expressão do gene KL e do gene APP moduladas, de modo que seja possível reconhecer processos celulares associados à proteína klotho em situações fisiológicas e patológicas. Serão analisados a expressão e localização dessa proteína nas células, os níveis de estresse oxidativo e do retículo endoplasmático, como os níveis de klotho e se associam com esses estresses e com o envelhecimento nesses neurônios, bem como mitofagia e fluxo autofágico e de que modo a superexpressão de APP afeta essas funções. O projeto utilizará técnicas de PCR em tempo real, western blot e microscopia eletrônica e de fluorescência para responder as questões suscitadas. (AU)

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