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Cultura em 3D como método alternativo à cultura em monocamada na avaliação de hepatotoxicidade induzida por MDMA em células HepG2

Processo: 21/14980-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2022
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise Toxicológica
Pesquisador responsável:Daniel Junqueira Dorta
Beneficiário:Arthur Lima de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Drogas ilícitas   N-metil-3,4-metilenódioxianfetamina   Hepatotoxicidade   Hipertermia   Modelos tridimensionais de cultura de células
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:drogas de abuso | hepatotoxicidade | Hipertermia | metabolismo in vitro | Microesferas de Alginato | 3 | 4-metilenodioximetanfetamina(MDMA) | Toxicologia Experimental

Resumo

A 3,4-metilenodioximetanfetamina (MDMA ou "ecstasy") é uma droga sintética empatógena e alucinogênica que tem seu consumo majoritário associado a raves e outros ambientes festivos, sobretudo em cenários de consumo concomitante de outras drogas de abuso. Embora haja estudos na literatura acerca de sua toxicidade in vitro, a correlação com os efeitos observados in vivo ainda é o maior entrave à utilização destas metodologias como ferramentas para a elucidação de seu mecanismo de ação, limitando o desenvolvimento de potenciais abordagens terapêuticas. Tais estudos, entretanto, empregam em sua maioria hepatócitos primários, caros e de disponibilidade limitada, ou culturas de células HepG2 em monocamada que, apesar de serem um método mais acessível, tem seu uso limitado pela baixa expressão de enzimas do metabolismo de drogas de fase I, bem como das enzimas do complexo CYP450, o que põe em xeque a fidedignidade dos resultados obtidos como os observados in vivo. Urge, portanto, desenvolver uma metodologia para suprir a lacuna existente entre os modelos in vitro disponíveis para uma análise preliminar de hepatoxicidade de drogas de abuso, e outros xenobióticos, e os modelos animais já consolidados. Neste contexto, a cultura em 3D surge como potencial candidata com a premissa de mimetizar o ambiente in vivo ao reestabelecer características hepáticas perdidas no processo de imortalização. Almeja-se, pois, validar esta metodologia na avaliação da hepatotoxicidade induzida por MDMA em células HepG2, com possível aplicação para as Novas Substâncias Pscicoativas (NSPs), caso se mostre exitosa. (AU)

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