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Impacto do DPF3 no Câncer Renal: da susceptibilidade ao tratamento murino com imunoterapia

Processo: 21/14853-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2022
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2026
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Leandro Machado Colli
Beneficiário:Leticia Andrade Costa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/10960-5 - Susceptibilidade genética ao câncer renal, AP.JP
Assunto(s):Oncologia   Neoplasias renais   Carcinoma de células renais   Imunoterapia   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer renal | Dpf3 | genética | imunoterapia | Oncologia - Câncer Renal

Resumo

O Câncer está entre as principais causas de morte no mundo e o carcinoma renal (RCC) apresenta um aumento crescente no número de novos casos, sendo um dos 10 principais tipos de Cânceres (mais frequentes). Entre os cinco subtipos de RCC, o Carcinoma Renal de Células Claras (RCCcc) é o mais frequente, sendo responsável por cerca de 75% dos casos Estudos de GWAS (Genome Wide Association Study) tem sido utilizados para identificar polimorfismos de nucleotídeo único (SNP, do inglês Single Nucleotide Polymorphism) em regiões associadas ao risco de desenvolvimento de RCC. A região 14q24 refere-se a uma das 13 regiões, identificadas por GWAS, que está associada ao risco de desenvolvimento do RCC. O SNP rs4903064, presente em 14q24 está associado ao aumento da expressão do gene DPF3, que compõe o complexo BAF SWI/SNF. In vitro, a superexpressão de DPF3 conferiu um aumento das taxas de crescimento celular, bem como alteração da acessibilidade da cromatina e da expressão gênica, favorecendo vias oncogênicas. Nesse estudo, objetivamos avaliar os efeitos da superexpressão de DPF3 no desenvolvimento tumoral in vivo, e sua relação com a imunoterapia. Para isso, utilizaremos três modelos, um primeiro modelo de xenotransplante com células de RCC humanas que superexpressam DPF3 (DPF3+), um segundo modelo com células RENCA DPF3+ e um terceiro modelo transgênico com knockout condicional de Vhl que também é DPF3+, sendo que nos últimos dois modelos iremos posteriormente tratar esses animais com imunoterapia e avaliar sua resposta imunológica. Assim, esperamos, compreender o desenvolvimento tumoral via superexpressão de DPF3 e seu papel na imunoterapia do Câncer Renal, a fim de que possamos contribuir para o melhor entendimento do Câncer Renal, o que poderá impactar no tratamento e prognósticos dos pacientes com essa doença. (AU)

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