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Zenóbia e sua recepção

Processo: 21/10859-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2022
Vigência (Término): 31 de março de 2022
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História Antiga e Medieval
Pesquisador responsável:Pedro Paulo Abreu Funari
Beneficiário:Catarina de Faria Rodrigues
Supervisor: Maria Del Carmen Wyke
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Local de pesquisa: University College London (UCL), Inglaterra  
Vinculado à bolsa:21/02551-0 - As representações do feminino palmirenho: os usos do passado da rainha Zenóbia, BP.IC
Assunto(s):Antiguidade   Mulheres   Rainhas   Império Romano   Síria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Mulheres na Antiguidade | Síria moderna | usos do passado | Zenóbia | Mulheres na Antiguidade

Resumo

A cidade de Palmira, também conhecida por Tadmor, localiza-se na atual Síria. Conhecida por suas rotas comerciais e confluências culturais, essa cidade da Antiguidade foi dominada pelo Império Romano, mas não de forma passiva. Esse projeto busca validar como o povo de Palmira tinha seus próprios ideais e materializações de cultura, mesmo que os romanos se fizessem presentes. Um exemplo disso foi a Rainha Zenóbia, conquistadora contra o Império Romano, que governou a cidade de Palmira entre 268 d.C. e 273 d.C. Famosa por suas conquistas mesmo em um período tão curto, a Rainha é conhecida até os tempos modernos e usada em diferentes contextos e narrativas (como as feitas pelo regime moderno da Síria depois de ataques do Estado Islâmico), as quais podemos nomear de usos do passado ou recepção. Assim, esse projeto procurará estudar quais são as representações da Rainha Zenóbia, seus estereótipos, mas também suas recepções ao longo do tempo. Desta forma, desenvolvida junto à University College of London, essa pesquisa objetiva coletar e investigar fontes que possam conter essas recepções, em adição ao contato com bibliografia histórica e suportes teóricos. Além disso, o período de três meses na cidade de Londres tornará possível pesquisar por bibliografias e materiais arqueológicos para além desse projeto, já que também contribuirá com a pesquisa em vigência no Brasil, a qual tem tema similar, mas com foco também nas representações das mulheres de Palmira na Antiguidade. (AU)

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