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Análise do fluxo, composição bioquímica e estado redox salivar dos ratos tratados com o anticonvulsivante ácido valpróico

Processo: 21/10656-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2021
Vigência (Término): 30 de novembro de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Antonio Hernandes Chaves Neto
Beneficiário:Lucas Guilherme Leite da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Bioquímica   Estresse oxidativo   Proteínas e peptídeos salivares   Ácido valproico   Saliva   Prevalência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácido valpróico | Alfa-amilase | anticonvulsivante | Estresse oxidativo | Proteínas e Peptídeos Salivares | saliva | Bioquímica

Resumo

A literatura demonstra evidências da associação da epilepsia e uso de anticonvulsivantes com o aumento da prevalência em problemas de saúde bucal. Portanto, o objetivo desta pesquisa será analisar os possíveis efeitos do uso crônico do anticonvulsivante VPA no fluxo, composição bioquímica e estado redox salivar de ratos. Para tanto, ratos Wistar machos, com 6 semanas de idade, serão divididos aleatoriamente em 3 grupos (n=8/grupo): Controle, VPA100 e VPA400. O tratamento ocorrerá por 21 dias consecutivos e o anticonvulsivante na forma de xarope (Keppra®, UCB Biopharma Ltda, Limay, França) será administrado via gavagem intragástrica nas doses de 100 mg/kg e 400 mg/kg, que equivalem aproximadamente à dose terapêutica inicial e a dose máxima diária em humanos, respectivamente, com base na fórmula para dose translacional baseada na superfície de área corpórea (mg/m²). O grupo Controle receberá NaCl 0,9 % (m/v) o volume equivalente à dose máxima pela mesma via. Após o período experimental os animais serão anestesiados para a coleta da saliva induzida pilocarpina. Imediatamente após a coleta, serão determinados o fluxo, pH e capacidade tamponante salivar. Na saliva serão realizadas por métodos espectrofotométricos as análises do conteúdo de proteína total, atividade da amilase salivar, dano oxidativo aos lipídios pelo ensaio de TBARs (substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico), dano oxidativo a proteínas por carbonilação pela reação com 2,4-dinitrofeni-lhidrazina (DNPH) e capacidade antioxidante total não-enzimática pelo método FRAP ("ferric reducing - antioxidante power"). A normalidade e a homocedasticidade dos dados serão analisadas para seleção do teste estatístico mais adequado. Para todos os testes, será fixado em 5% (p < 0,05) o nível de rejeição da hipótese de nulidade. (AU)

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