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Composição e evolução do veneno de serpentes da tribo Hydropsini

Processo: 21/10174-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de setembro de 2021
Vigência (Término): 31 de agosto de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Acordo de Cooperação: NSF - Dimensions of Biodiversity e BIOTA
Pesquisador responsável:Inácio de Loiola Meirelles Junqueira de Azevedo
Beneficiário:Gabriel Gonzalez Sonoda
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/50127-5 - Dimensions US-BIOTA São Paulo: scales of biodiversity: integrated studies of snake venom evolution and function across multiple levels of diversity, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Toxicologia   Toxinas   Venenos   Venenos de serpentes   Evolução molecular   Transcriptoma   Dipsadidae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:evolução molecular | Hydropsini | Serpentes | Toxinas | Transcriptoma | veneno | Toxinologia

Resumo

A família Dipsadidae apresenta uma grande diversidade de serpentes, muitas das quais possuem algum tipo de veneno. Contudo, o veneno dessa família segue muito menos estudado que o dos outros grupos envolvidos em acidentes com humanos. O presente projeto propõe o estudo sistemático do veneno da tribo Hydropsini, composto por Dipsadidae aquáticos. A tribo, dividida em três gêneros, sendo Helicops o mais comum e especioso, contém serpentes com dieta predominantemente piscívora, embora algumas possam ser um pouco mais generalistas. Será feita a descrição do proteoma do veneno (sequenciado através de espectrometria de massa) e transcriptoma da glândula de Durvenoy (obtido através da tecnologia illumina de sequenciamento), a partir dos quais a composição do veneno será revelada. Com isso, espera-se não apenas desvendar variantes de outras toxinas conhecidas, mas também registrar possíveis novos grupos de toxina. Para isso, a anotação será feita através do pipeline do ToxCodan. Ainda, através de análises de dN/dS e variância filogenética, espera-se compreender a seleção natural atuando sobre as sequências e sobre a expressão das toxinas no grupo. Por fim, com a disponibilidade de dados da dieta da tribo previamente publicados, será possível buscar relações entre mudanças na dieta e na composição do veneno. Todos estes resultados irão proporcionar uma visão mais holística da evolução de genes codificantes de toxinas em serpentes, além de elucidar se a evolução destes genes está associada com a diversificação das serpentes do grupo. (AU)

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