Bolsa 21/05248-7 - Dança contemporânea, Arte negra - BV FAPESP
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Quando eu morrer, vou dançar tudo a Deus: a incorporação da poética do imaginário negro na soma da encenação

Processo: 21/05248-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2022
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Teatro
Pesquisador responsável:Verônica Fabrini Machado de Almeida
Beneficiário:Victor Timotio de Lima
Instituição Sede: Instituto de Artes (IA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Dança contemporânea   Arte negra   Encenação   Imaginação   Transversalidade   Estudo comparativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:abordagem somática | arte negra | Encenação | Imaginação | poética afrodiaspórica | Coreografia; Direção

Resumo

Este projeto de pesquisa se propõe enquanto prosseguimento de questões levantadas na Iniciação Científica anterior do orientando - A trans-criação de Sizwe Bansi está morto: dança contemporânea e dramaturgias do movimento na perspectiva do encenador (FAPESP nº 2020/05287-0). Esta nova etapa, visa ampliar a investigação acerca do uso da dança contemporânea como ferramenta potencializadora na encenação de uma narrativa, dirigindo-se a uma abordagem somática enquanto potencializadora de um conhecimento incorporado, apreendendo uma epistemologia, uma sensibilidade e uma poética afrodiaspórica. Parte do princípio de que a referida poética compreende a forma artística como um entrelaçamento de saberes de modo que, ao invés de separar em conceitos delimitados de "dança", "teatro", "música", dentre outros, os interconecta, sendo o corpo do performer/atuador o lugar desta conexão. Dessa forma, a fim de continuar a prática enquanto principal método de pesquisa, será investigado o "como" a poética do imaginário negro é incorporada em processos coreográficos, com o objetivo de criar um material cênico a partir da obra "Quando eu morrer, vou contar tudo a Deus" (2019), da dramaturga brasileira Maria Shu. O texto dramatúrgico será, portanto, o campo no qual serão exploradas as relações entre corpo e imaginário de forma transversal, dialogando com as noções de imaginação de Gaston Bachelard, as práticas de Michael Chekhov e as cosmo percepções afrodiaspóricas evocadas na dramaturgia citada. (AU)

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