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Desenvolvimento de hidrogéis mucoadesivos contendo papaína para carreamento de gencitabina

Processo: 21/09636-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Vigência (Início): 20 de novembro de 2021
Vigência (Término): 19 de novembro de 2022
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica
Pesquisador responsável:Ademar Benévolo Lugão
Beneficiário:Caroline Santos Alves de Lima
Supervisor: Carmen Alvarez-Lorenzo
Instituição Sede: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Local de pesquisa: Universidade de Santiago de Compostela, Vida (USC), Espanha  
Vinculado à bolsa:19/01315-1 - Desenvolvimento de sistemas nanoestruturados para aumento da eficácia de quimioterapia e imunoterapia para Câncer de Bexiga, BP.DR
Assunto(s):Neoplasias da bexiga   Tratamento do câncer   Hidrogéis   Papaína   Reologia   Gencitabina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de Bexiga | Hidrogéis | Mocoadesão | papaína | Reologia | Biomateriais, Polímeros

Resumo

Diversos imunoterápicos/quimioterápicos para o tratamento do câncer de bexiga não invasivo exibiram inefetividade atribuída à baixa permeação através do urotélio e baixo tempo de residência. Além disso, esses tratamentos apresentam efeitos adversos que requerem hospitalização e repetição do procedimento com certa frequência. Embora novas estratégias de carregamento de drogas tenham sido estudadas para melhorar a eficiência do tratamento, seus perfis de toxicidade são um grande desafio. A farmacocinética/farmacodinâmica são fundamentais para facilitar a mucoadesividade a fim de aumentar o tempo de residência, a especificidade e a sensibilidade dos medicamentos. Aqui, propomos o desenvolvimento de hidrogéis mucoadesivos com gencitabina encapsulada para uma entrega eficiente. As matrizes de hidrogel são compostas por polímeros naturais e/ou biodegradáveis, como goma gelana, celulose microcristalina, carboximetilcelulose e álcool polivinílico. Esses materiais já foram utilizados para o desenvolvimento de diversos biomateriais devido à sua biocompatibilidade. A papaína, uma protease, será usada como um intensificador de permeação para as formulações. Os hidrogéis produzidos serão investigados por análises reológicas, estudos mucoadesivos (in vitro e ex vivo), ensaios de permeação e liberação de fármacos para avaliar o potencial das formulações para um sistema mais eficiente no tratamento de tumores superficiais de bexiga. O objetivo é obter um sistema capaz de reduzir a quantidade de fármaco administrado ao paciente, diminuindo a toxicidade, aumentando o tempo de residência e a permeação do quimioterápico como alternativa às terapias disponíveis atualmente. (AU)

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