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Tireoglobulina basal ou estimulada na avaliação da resposta à terapia no Carcinoma papilífero da tireoide? Um estudo de coorte retrospectiva

Processo: 21/05011-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de outubro de 2021
Vigência (Término): 30 de setembro de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Gláucia Maria Ferreira da Silva Mazeto
Beneficiário:Letícia Barreto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Câncer papilífero da tireoide   Radioisótopos de iodo   Tireoglobulina   Tireoidectomia   Prognóstico   Estudo observacional   Estudos de coortes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer papilífero da tireóide | prognóstico | Radioisótopos do Iodo | tireoglobulina | Tireoidectomia | Endocrinologia e metabologia

Resumo

A resposta à terapia inicial tem se mostrado excelente ferramenta para o acompanhamento dos carcinomas papilíferos da tireoide (CPT) e utiliza, entre outros exames, a dosagem sérica de tireoglobulina (Tg), o principal marcador para detecção de persistência/recorrência da doença. Embora a dosagem de Tg seja sensibilizada pela presença de concentrações elevadas de TSH, ainda não está claro se a resposta à terapia inicial é mais bem avaliada pela dosagem de Tg em vigência de levotiroxina (TgB) ou na ausência da medicação, ou seja, Tg estimulada por TSH elevado (TgS). Objetivos: Avaliar, em pacientes com CPT tratados com tireoidectomia total (TT) e radioiodo (¹³¹I), se a resposta à terapia 1 ano após o tratamento inicial se altera com a utilização da TgS em relação à TgB e avaliar qual resposta - obtida com a TgB ou com a TgS - melhor se associa à evolução dos casos. Métodos: Trata-se de estudo observacional do tipo coorte retrospectiva, com pacientes com CPT submetidos a terapia (TT+131I). A principal variável de interesse será a resposta obtida 1 ano após a terapia inicial, classificada como excelente, bioquímica incompleta e indeterminada, de acordo com a TgB e a TgS. O principal desfecho considerado será o percentual de casos que tiveram sua resposta à terapia alterada, com avaliação 1 ano após o tratamento inicial (TT + ¹³¹I), em função da TgS em relação à TgB. Também serão considerados: evolução dos casos (status clínico dos pacientes na última avaliação: resposta excelente, bioquímica incompleta, estrutural incompleta e indeterminada) e tempo de sobrevida livre da doença (tempo sob resposta excelente); além de demais parâmetros clínico-laboratoriais. (AU)

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