Bolsa 21/02334-0 - Epidemiologia, Comportamentos de risco à saúde - BV FAPESP
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Determinantes contextuais e relacionais de comportamentos de risco à saúde entre adolescentes em escolas no município de São Paulo

Processo: 21/02334-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2021
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Medicina Preventiva
Pesquisador responsável:Maria Fernanda Tourinho Peres
Beneficiário:Cézar Donizetti Luquine Júnior
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/08208-4 - Experiência escolar e comportamentos de risco na adolescência: um estudo transcultural no Brasil, Suíça e Uruguai, BE.EP.DD
Assunto(s):Epidemiologia   Comportamentos de risco à saúde   Escolas   Ensino fundamental   Adolescentes   Análise multinível   Estudos transversais   São Paulo (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adolescentes | Análise Multinível | Comportamentos de risco à saúde | escolas | estudos transversais | Epidemiologia

Resumo

A adolescência é um período do desenvolvimento humano caracterizado por mudanças fisiológicas e socioemocionais que repercutem nos níveis de saúde durante toda a vida. Os comportamentos adotados por adolescentes sofrem alterações durante essa fase e podem implicar riscos à saúde. Além de características individuais, as relações com a família e amigos têm consequências nos Comportamentos de Risco à Saúde (CRS) na adolescência. Igualmente, os contextos dos locais em que vivem e estudam refletem seus CRS, o que torna o ambiente escolar cenário privilegiado de análise. Objetivo: investigar a associação entre CRS e as características do contexto escolar e das relações de adolescentes do 9º ano do Ensino Fundamental no município de São Paulo. Métodos: trata-se de um estudo transversal com dados coletados em 2017 pelo Projeto São Paulo para o Desenvolvimento Social de Crianças e Adolescentes (SP-PROSO). A amostra é composta por 2.680 adolescentes, estudantes de 119 escolas públicas e privadas em São Paulo. Serão analisadas as associações entre características individuais, contextuais (degradação e desordem na escola) e relacionais (família e amigos) com CRS na adolescência. Serão utilizadas modelagem de equações estruturais e modelagem multinível para determinar as associações de interesse. Resultados esperados: presume-se que maior degradação e desordem no ambiente escolar, relações parentais negativas e ter amigos transgressores estão associadas à maior ocorrência de CRS. Ao contrário, relações parentais positivas e ter rede de apoio social estão associadas com menor ocorrência de CRS. Espera-se, para a prática, que os resultados dessa pesquisa contribuam com o entendimento de fatores contextuais e relacionais determinantes de comportamentos de saúde entre adolescentes brasileiros, consolidando assim novas evidências para apoiar a formulação de políticas públicas de enfrentamento a problemas complexos como a persistência de CRS na adolescência. (AU)

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