Bolsa 21/04500-4 - Cinestesia, Antropometria - BV FAPESP
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Propriocepção e força muscular do ombro em pacientes com Síndrome da dor subacromial

Processo: 21/04500-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2021
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Anamaria Siriani de Oliveira
Beneficiário:Ana Carolina Carmona Vendramim
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Cinestesia   Antropometria   Síndrome de colisão do ombro   Dor de ombro   Dor musculoesquelética   Força muscular   Estudo observacional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cinestesia | dor no ombro | Senso de posição articular | Síndrome do Impacto | fisioterapia musculoesquelética

Resumo

O déficit de acuidade proprioceptiva tem sido associado a condições no ombro, no entanto, os resultados ainda são inconclusivos para a Síndrome da Dor Subacromial (SDS). Fatores metodológicos como nível de treinamento e demanda ocupacional do membro superior, bem como a posição do braço durante a avaliação, parecem influenciar os resultados. Além disso, a melhora proprioceptiva no complexo do ombro com os exercícios de força muscular em homens assintomáticos sugere que o nível de força muscular pode influenciar diretamente na propriocepção. Visto isso, os objetivos desse estudo são: comparar a cinestesia, senso de posição articular passivo e ativo do ombro em duas posições do braço entre pacientes com SDS e assintomáticos; e avaliar a correlação entre propriocepção e a força muscular do ombro. A amostra desse estudo observacional transversal será constituída por 80 participantes de ambos os sexos e idade entre 18 e 60 anos, separados em dois grupos, 40 pacientes com SDS e 40 participantes assintomáticos. A avaliação iniciará com a coleta de dados antropométricos e clínicos, como a intensidade da dor por meio da Escala Visual Numérica, a incapacidade relacionada ao ombro por meio do SPADI-Br, a cinesiofobia por meio da escala TAMPA, e o nível de atividade física por meio do questionário IPAQ-versão curta, e a auto eficácia por meio do PSEQ-10. Em seguida, serão realizadas a avalição da propriocepção do ombro, pelos testes de senso reposicionamento articular passivo e ativo, e cinestesia, e a avaliação da força muscular do ombro, por meio do dinamômetro isocinético. A propriocepção do ombro será avaliada para os movimentos de rotações medial e lateral, nas posições sentado com o ombro em 60° de elevação no plano da escápula, e em decúbito dorsal com 90° de abdução no plano frontal, ambas com 90° de flexão de cotovelo. As hipóteses desse estudo são déficit proprioceptivo e correlação positiva entre a força muscular e a propriocepção nos pacientes com SDS comparados a indivíduos assintomáticos. (AU)

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