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A atuação das proteínas dissulfeto isomerase na aquisição de quimioresistência por células de glioblastoma tratadas com temozolamida

Processo: 21/02029-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2021
Vigência (Término): 31 de julho de 2022
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Fabiana Henriques Machado de Melo
Beneficiário:Rafael Garcia Pinetti
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia celular   Oncologia   Sistema nervoso central   Progressão tumoral   Isomerases de dissulfetos de proteínas   Glioblastoma   Temozolamida
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:glioblastoma | Proteínas dissulfeto isomerase | Quimioresistência | Temozolamida | Oncologia

Resumo

Glioblastoma é o tumor primário do sistema nervoso central (SNC) com maior incidência e pior prognóstico. Apesar dos avanços nas técnicas de análise e imagem de tecidos neoplásicos, o glioblastoma segue sem opção terapêutica com perspectiva de remissão completa do tumor. Seu perfil genético é variável tanto entre pacientes como entre diferentes momentos da progressão tumoral, dificultando muito o desenvolvimento de terapias-alvo efetivas. Nesse contexto, uma das funções metabólicas que vêm sendo amplamente explorada para tratamento do glioblastoma, assim como de outros tumores refratários, e que mostra potencial envolvimento na quimioresistência das células tumorais, é a da atividade ditiol/dissulfeto oxidorredutase das proteínas dissulfeto isomerase. A lista de funções descritas para essa família de proteínas vem crescendo em ritmo acelerado nos últimos anos, divergindo de sua atividade de chaperona inicialmente descrita para ser implicada em vias de sinalização de estresse e apoptose celular, e no desenvolvimento das características de malignidade tumoral. Assim, o objetivo desse projeto é avaliar a modulação do mecanismo de resposta ao estresse do retículo endoplasmático (UPR) realizada por PDIA6, comparativamente com o papel da isoforma PDIA5 que também tem interação conhecida com sensores de estresse do retículo. (AU)

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