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Envolvimento de células microgliais na região do núcleo retrotrapezóide em resposta à ativação do quimiorreflexo

Processo: 21/02006-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2021
Vigência (Término): 31 de julho de 2022
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Thiago dos Santos Moreira
Beneficiário:Vitoria Zacarias Cervera
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/23376-1 - Núcleo retrotrapezóide, quimiossensibilidade central e automaticidade respiratória, AP.TEM
Assunto(s):Neurofisiologia   Inflamação   Tronco cerebral   Hipercapnia   Hipóxia   Microglia   Quimiorreflexo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:atividade respiratória | hipercapnia | hipóxia | Inflamação | microglia | tronco encefálico | Neurofisiologia

Resumo

A inflamação é definida como uma resposta biológica provocada por inúmeros agentes e constitui peça fundamental na defesa contra infecções. No sistema nervoso central, a principal célula de defesa é a microglia. Por apresentar a fonte elementar de fatores inflamatórios, a regulação da microglia pode representar potencial terapêutico para doenças neurológicas e, quando ativadas na região da coluna respiratória ventral, podem ocasionar uma intensificação da atividade respiratória. O núcleo retrotrapezóide (RTN) está localizado entre o núcleo motor do facial e a superfície ventrolateral do bulbo, estendendo-se desde a porção caudal do corpo trapezóide até a região caudal do núcleo motor facial. Esses neurônios estão envolvidos na geração de atividade expiratória e na quimiorrecepção central, sendo altamente sensíveis as variações de dióxido de carbono (CO2) e pH.As células da microglia atuam juntamente com astrócitos, contribuindo para uma resposta inflamatória que ocorre ou pode gerar distúrbios neurais. Na respiração, os astrócitos liberam ATP quando estimulados por aumento da concentração de CO2 ou H+, ativando os neurônios da coluna respiratória ventral, incluindo o RTN. Entretanto, não há dados científicos até o presente momento que elucidem uma possível participação das células da microglia nessa mesma atividade. A partir dessas informações, torna-se importante investigar se a ativação seletiva das células da microglia na região do RTN é capaz de aumentar a atividade respiratória, assim como entender e explicar os mecanismos envolvidos nessa via. Os experimentos a serem elaborados neste projeto procuram testar essa hipótese e serão realizados por meio de técnicas neurofisiológicas e neuroanatômicas. (AU)

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