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Preditores de neuroimagem estrutural e funcional e biomarcadores de estado na depressão após estimulação cerebral não-invasiva e ECT: revisão sistemática e meta-análise

Processo: 21/04294-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2021
Vigência (Término): 31 de maio de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Andre Russowsky Brunoni
Beneficiário:Mariana Pita Batista
Instituição Sede: Hospital Universitário (HU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/06009-6 - Terapias de neuromodulação não-implantáveis: uma perspectiva para o cérebro deprimido, AP.TEM
Assunto(s):Transtorno depressivo maior   Neuromodulação   Neuroimagem   Biomarcadores   Técnicas de estimulação cerebral não invasiva   Revisão sistemática   Meta-análise   Ressonância magnética   Ensaio clínico controlado aleatório
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomarcadores | neuroimagem | neuromodulação não-invasiva | Transtorno Depressivo Maior | Neuromodulação não-invasiva

Resumo

As modalidades de estimulação cerebral não-invasiva, tais como a estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS) e a estimulação magnética transcraniana repetitiva (rTMS) apresentam taxas de resposta moderadas e resultados heterogêneos para o Transtorno Depressivo Maior (MDD). Além disso, os seus mecanismos de ação são mal compreendidos. Da mesma forma, embora a terapia eletroconvulsiva (ECT) apresente maiores taxas de resposta na depressão, os seus efeitos são heterogêneos e a compreensão dos seus mecanismos é limitada. A identificação de biomarcadores - "indicações objetivas do estado médico" que "podem ser medidas com precisão e reprodutibilidade" associadas ao resultado clínico ("biomarcadores preditores") e/ou que mudam de acordo com a resposta clínica ("biomarcadores de estado") pode ser útil para revelar mecanismos de ação, examinando o papel destes marcadores na fisiopatologia da doença. Entre vários deles, os biomarcadores de neuroimagem estrutural e funcional são candidatos naturais para prever a resposta NIBS e ECT e serem influenciados pelos seus efeitos, uma vez que representam o circuito subjacente ("alvo") que é estimulado pela TDCS ou TBS. Recentemente, os biomarcadores de neuroimagem estrutural e funcional fornecidos por Ressonância Magnética (MRI) indicaram que o volume e espessura de certas estruturas (por exemplo, porções do córtex pré-frontal e do córtex cingulado anterior), a conectividade de estado de repouso de certas redes, e a conectividade entre regiões de interesse (ROIs) predizem e são modificadas pelos efeitos antidepressivos da NIBS (estimulação cerebral não-invasiva). No entanto, esta evidência é preliminar, uma vez que foi obtida, na sua maioria, em amostras de tamanho reduzido em estudos não-RCT (ensaios randomizados controlados).O nosso objetivo é sintetizar as melhores evidências disponíveis sobre biomarcadores de neuroimagem na depressão usando NIBS e ECT. (AU)

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