Bolsa 20/14782-4 - Nefrologia, Diabetes mellitus - BV FAPESP
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Efeito da esculina em células mesangiais de camundongos submetidas a meio de alta glicose

Processo: 20/14782-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2021
Data de Término da vigência: 31 de março de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Elisa Mieko Suemitsu Higa
Beneficiário:Arthur Vinícius Tafarello Farto
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nefrologia   Diabetes mellitus   Células mesangiais   Esculina   Estresse oxidativo   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células mesangiais | diabetes mellitus | Esculina | estresse nitrosativo | Estresse oxidativo | Nefrologia

Resumo

Introdução: Estudos envolvendo diabetes mellitus (DM) têm sido um dos maiores focos dos pesquisadores nos últimos anos, pela sua elevada prevalência e mortalidade no Brasil e no mundo. Tal condição crônica é caracterizada pela hiperglicemia - o aumento da concentração de glicose na corrente sanguínea -, causando diversas comorbidades como aterosclerose, retinopatia, neuropatia e nefropatia. A fisiopatologia do DM envolve diversos fatores, sendo os de maior importância as alterações no funcionamento de enzimas e receptores de membrana, ativação de processos inflamatórios e aumento da produção de espécies reativas do oxigênio (ROS). A esculina é um derivado cumarino classificado como polifenol. De acordo com as pesquisas mais recentes, esta substância é capaz de atuar como um potente antioxidante, melhorando o perfil lipídico e reduzindo a síntese de citocinas pró-inflamatórias. Objetivo: Estudar o efeito da esculina em células mesangiais de camundongos submetidas a meio de alta glicose. Métodos: Células mesangiais imortalizadas de camundongos (MiMC) serão cultivadas em placas de cultura com meio DMEM e nutriente F12, suplementado com 5% de soro bovino fetal. Posteriormente, as células serão alocadas em quatro grupos: NG (controle, D-glicose 6,7mM); MA (controle de osmolaridade, manitol 30mM); HG (alta glicose, D-glicose 30mM); HG+ESC, (alta glicose tratadas com hidrato de esculina 10, 25, 50, 100 e 200 µg/mL) durante 24, 48 e 72 horas. Nestes grupos, avaliaremos a viabilidade, a proliferação celular e a capacidade antioxidante da esculina e o seu efeito sobre o estresse oxidativo e nitrosativo. As análises estatísticas serão realizadas no software GraphPad Prisma 6.0. Os resultados serão apresentados como média ± EP, com significância para p < 0,05.

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